Por Felipe Gibson e Fred Carvalho (Portal G1 RN)
Os meses em que a Casa de Saúde Dix-Sept Rosado )CSDR) ficou fechada são lembrados como um perÃodo de caos no atendimento materno-infantil em Mossoró, na região Oeste do Rio Grande do Norte. Enquanto o Hospital da Mulher triplicava os atendimentos para suprir a demanda de 600 partos, uma junta interventora assumia uma casa de saúde atolada em dÃvidas: R$ 32 milhões, segundo a própria junta.
As dÃvidas incluem débitos trabalhistas, com fornecedores, prestadores de serviço, INSS e impostos. Nos meses de agosto e setembro do ano passado, o hospital teve que fechar as portas por falta de medicamentos e equipamentos de trabalho.
Quando reaberta com o nome de Maternidade Almeida Castro, em 1º de outubro passado, a Casa de Saúde retomou o volume de atendimentos aos poucos. Ao mesmo tempo em que tenta reformar o prédio e garantir o funcionamento da maternidade, a atual diretora geral da maternidade, Larizza Sousa Queiroz Lopes, busca pagar as dÃvidas.
Cautela
“Tentamos trabalhar com o mÃnimo para dar o máximo. Você me pergunta: Dá? A gente faz o que pode”, afirma. Os débitos e más condições exigiram cautela na reabertura.
“O hospital pode ter até 170 leitos, mas decidimos começar com o mÃnimo. Abrimos com 30 e estamos agora com 132 leitos e com a pretensão de abrir mais 30 até o fim do mês”, diz. A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulta, por exemplo, possui oito leitos, porém apenas um respirador está funcionando. “Estamos comprando respiradores para não reabrir com ‘gambiarra'”, reforça Larizza Lopes, que se licenciou do cargo de auditora do MunicÃpio para assumir a direção da antiga casa de saúde.
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