Iberê não tem escassez de nomes para compor sua chapa, na condição de vice. Falta arrumação na base, de modo à preservação de meios à eleição-reeleição de nomes graduados.
Até aqui, além de ser governador do Rio Grande do Norte, ele precisa cuidar da própria saúde debilitada por um câncer e evitar o desmanche da aliança governista. Tarefa hercúlea.
Então, qual seria hoje a prioridade de Iberê?
Du-vi-do que não seja a saúde. Sem ela, nem base, nem governo. Menos ainda o projeto de eleição em outubro.
O tempo corre. E ele, o tempo, não está a favor do governante.
Depois de anunciado o secretariado, apontado o norte da gestão, acompanhar medidas e cobrar resultados, Iberê terá que desobstruir gargalos à sua própria campanha. Os dias são preciosos.
O governador é um homem no limite, simultaneamente, em pelo menos três frentes. E nenhum desses teatros de guerra é ameno. Saúde em xeque, sob pressão no governo e campanha recheada de interrogações.
Bem, mas não há muito o que olhar para trás. O ex-vice-governador atravessou o "Rubicão" e as regras são translúcidas. É vencer ou vencer.
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