O AD Scientific Index – ranking que ordena os cientistas de acordo com suas citações no Google Acadêmico – publicou a lista dos dez mil cientistas mais produtivos do BRICS (bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). O Brasil aparece em segundo lugar com 3.192 estudiosos e 155 instituições analisadas.
A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) aparece na posição 25, com 22 pesquisadores, sendo seis deles do Instituto do Cérebro (ICe): Martín Cammarota, Sidarta Ribeiro, Lia Bevilaqua, Adriano Tort, Sandro Souza e Janine Inez Rossato.
Dentre esses, três atuam no Laboratório de Pesquisa da Memória: Lia Bevilaqua, Janine Inez Rossato e Martin Cammarota, que lidera o ranking entre os cientistas da UFRN.
Política de pesquisa
“Ainda não se compara com a USP, que tem mais de mil pesquisadores na lista, mas eu acho que estamos no caminho certo. O ranking é sumamente importante já que pode ajudar a nortear a política de pesquisa da universidade”, comenta o professor Martin, que já apareceu anteriormente na lista.
Um exemplo de trabalho produzido no laboratório de Pesquisa da Memória e publicado recentemente, foi o artigo intitulado “Dopamine controls whether new declarative information updates reactivated memories through reconsolidation” (“A dopamina controla se novas informações declarativas atualizam memórias reativadas através da reconsolidação”) – assinado por Martin, Lia e Janine, além de Maria Carolina Gonzalez e Andressa Radiske.
Em resumo, a pesquisa demonstrou que é possível apagar memórias – algo parecido com o que acontece no filme “Brilho eterno de uma mente sem lembranças” (2004).
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Paranes a nossa UFRN!
Segundo um meu amigo que é Professor da Faculdade de Mredicina, da UFRN, ele falou:” Amorim, 90% dos alunos que fazem prova para residência, passam de primeira; os 10% restantes não fizeram a prova”!
Um abraçaço.
NR. Parabéns
NR. Parabénsetita! NR.
1- um amigo meu
2-medicina
3-à
Parabéns.
Eita quantos erros!
Paciência Nobre Editor.
Um abraçaço