Desde o dia 1º deste mês, portanto há 11 dias, que o “Terminal Salineiro de Areia Branca (TERMISA) – Luiz Fausto de Medeiros” – o Porto-ilha, – está sob interdição.
Foi decisão do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Ao todo foram lavrados 38 autos de infração.
O prejuízo para a indústria salineira é incomensurável e, para o próprio estado, que produz cerca de 97% do sal do país.
Até aqui, a incompetência está ganhando de goleada.
A diretoria da Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN), que administra o porto, foi nomeada pelos deputados federais Beto Rosado (PP) e senador José Agripino (DEM), além do ex-deputado federal Henrique Alves (PMDB).
Até aqui, esses dirigentes seguem preservados. Intactos em seus cargos e com salários em dia.
Ruim mesmo está para a o setor salineiro, que tem esse equipamento parado, quando deveria dar vazão à cerca de 40% do sal marinho do estado, desafogando o tráfego de carretas em nossas rodovias e BRs.
O RN é um caso perdido.
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