As articulações entre a cúpula nacional do PT e o comando nacional do PSB, que podem fazer com que a postulação do professor Josivan Barbosa (PT) seja retirada de cima para baixo, em nome da união com o PSB, em Mossoró, não é uma questão paroquial.
Faz parte de uma engenharia política de dimensão muito além da compreensão dos simples mortais e militantes partidários de PSB e PT.
Na mesa de negociação, uma aliança que tem objetivos inconfessáveis, mas de fácil identificação.
O PT precisa reforçar a base de apoio à presidenta Dilma Rousseff (PT), reduzindo sua dependência das vontades e chiliques do PMDB. Nesse contexto também entra o PSD do prefeito paulistano Gilberto Kassab.
O PSB sonha com a ascensão ainda maior do governador pernambucano Eduardo Campos (PSB) no bojo dessa comunhão. Ele pode ser candidato a vice-presidente em 2014.
E numa negociação que tem essa dimensão, o lengalenga paroquial de Mossoró não é uma debate à parte. Nem se trata de uma pressão localizada.
Tudo é discutido bem acima da cabeça dos caciques e curumins locais do PT, que ao longo das eleições municipais – desde 1982 – sempre apresentou anêmica presença eleitoral.
Se a candidatura do Reitor Josivan for alijada para atender interesses de terceiros e não o interesse da URBE temos que dar uma resposta a altura,temos que mostrar a oligarquia Rosado que quem decide é o Povo e não conchavos,temos que nos oraganisar e fomentar o voto NULO ou em última Hipótese votar em um NANICO,juntos somos fortes separados não passsamos de incetos nas mãos desse povo!É só!