A intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro (veja AQUI) ocorrerá da seguinte forma:
Criará uma pequena sensação de segurança (e olhe lá), para depois se perceber que tudo continuará como antes (da pior forma possível).
A cosmetologia da Avon explica melhor.
Foi assim antes e durante o Panamericano, Copa do Mundo e Olimpíadas.
Lembra-se?
Caso perdido.
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Vou traduzir à minha maneira:
A intervenção é o mesmo que cagar e limpar o ( * ) com canjica, ou, o governo vai dar férias aos bandidos.
Quando as almas sebosas voltarem das férias, com muitas saudades do ’emprego’ e muita vontade de ‘trabalhar’…Deus acude os cariocas e salve-se quem puder.
Perceberam? Os PTralhas, como sempre, já botaram a boca no trombone:
‘SOMOS CONTRA A INTERVENÇÃO’.
Pensando bem, quando a raça está fora do poder, ela é CONTRA TUDO e FORA TODOS.
Lembrando que o Sitio de Atibaia é a bola da vez. Depois será a vez dos caças Gripen.
– Cof! Cof! Cof!
Jornalista Carlos Santos. Quando ouvi, na íntegra, a notícia da Intervenção, tive uma espécie de revolta. Senti, claramente, a presença dos subterfúgios. Dessa vez, envolvendo maior número de pessoas.
Estava ansiosa para ouvir a sua opinião. Afinal, ao longo dos anos, apesar de sua pouca idade, cria-se uma confiança, e vem a certeza de que o pensamento tem bom coro.
No momento, me encontrava numa clínica de vacinação e serviu para não sentir dor nas injeções.
Não consegui ficar calada e comecei a discursar, apontando para o interesse cruzado com a reforma da previdência que caminhava para o malogro. A oportunidade caiu como uma luva para se declarar a obediência constitucional.
De todo modo, como a situação aqui no RJ está insustentável, não imagino uma piora, a não ser uma guerra civil. Imaginar interesse político sobre ferida sanguenta que é o RJ., chega a doer.
Torço por uma solução, mesmo que haja interesses tortuosos sob os panos, ou por trás deles.
Que calar os bandidos, prendê-los, valha!