A Fundação Estadual da Criança e do Adolescente (FUNDAC), Hospital da Mulher Parteira Maria Correia e Casa de Saúde Dix-sept Rosado (CSDR) são três exemplos que merecem um estudo.
Nos três casos, a melhor fase de gestão de cada um, com resultados efetivos e cumprimento de seus objetivos basilares, está associada à intervenção judicial.
A mão dos gestores originários é sinônimo de incompetência, ineficiência e malversação de recursos públicos.
A Fundac está sob intervenção desde a gestão Rosalba Ciarlini (PP).
O Hospital da Mulher, criado no mesmo Governo de Rosalba, começou errado, continuou errado e só teve equilíbrio nas intervenções judiciais, com aumento de eficiência e controle de custos que eram estelares e em boa parte alimentavam a corrupção.
No caso da Casa de Saúde Dix-sept Rosado, controlado pela Associação de Proteção e Assistência à Maternidade e à Infância de Mossoró (APAMIM), a mudança com intervenção iniciada em 2014 é também expressiva.
A intervenção não é uma panaceia, mas tem provado que é um remédio necessário em certos casos.
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No que consiste a FUNDAC, a reconhecida e celebrada competência tem o DNA apodiense no performático e dinâmico gestor Ricardo Cabral, filho do apodiense Raimundo Cabral e da Itauense Graziela Bessa. Avante amigo Ricardo!.
O segredo não está na intervenção, o “pulo do gato” está no fato de que o interventor judicial coloca pessoas capacitadas, competentes e honestas para administrar, ai o que parecia impossivel se torna fato, e isso se aplica para todo o resto do Brasil.
Fale-se que no Brasil falta medico, professor, mas tambem está faltando administradores profissionais, e muitos!!!!!!