Do Paraíba online e Blog Carlos Santos
A empresária Célia Márcia Santos Cirne, 70 anos, proprietária da loja Brasil Atacado, localizada na rua João Pessoa, em Campina Grande-PB, morreu na tarde desse sábado, 24, após sofrer um tiro na região da cabeça quando foi abordada por bandidos armados.
Célia Márcia Santos Cirne tentou sair à abordagem e foi baleada (Foto: cedida ao Blog Carlos Santos)
Ela deixava a loja pelo estacionamento localizado na rua Getúlio Vagas quando sofreu o disparo.
Dois homens estariam numa moto, quando a abordaram na tentativa de assalto.
Samu
A vítima ainda foi socorrida pelo Samu para o hospital de Emergência e Trauma, mas não resistiu à gravidade do ferimento e morreu.
Ela era casada com o médico Valfredo Cirne e mãe do empresário Henrique Cirne, que atualmente está desenvolvendo empreendimento imobiliário na cidade.
Nota do Blog – Célia é também irmã do atual presidente do Tribunal de Justiça do RN (TJRN), Cláudio Santos.
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Estes bandidos serão presos ainda neste final de semana, isto se não morrerem em confronto com a polícia. Por que tenho esta certeza? Tenho esta certeza por saber o quanto a polícia é eficiente quando se trata de elucidar crimes envolvendo pessoas da alta sociedade.
Acompanhem este caso e depois me digam se eu estou certo ou não.
A violência espalhou-se de uma forma tão descontrolada por todo este país que a bandidagem não mais se importa com a posição social das suas vítimas. E nisto a bandidagem comete um gigantesco engano.
Quantos milhares de crimes dados como insolúveis estão arquivados neste país?
Quantos destes crimes insolúveis envolvem pessoas importantes?
Até quando a sociedade como um todo irá conviver com tanta insegurança?
Quando começaremos a cuidar da EDUCAÇÃO?
Quando acabaremos com a tal da presunção de inocência que é a impunidade travestida de lei para proteger o cidadão, mas que só serve para manter no convívio social corruptos da mais alta periculosidade?
Quando neste país voltaremos a ter ORDEM E PROGRESSO?
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS APÓS O RECESSO FORENSE?