O jornalista Tárcio Araújo, da FM 95 de Mossoró, vai se tornando um colecionador de prêmios. Anote aí mais um à sua galeria. Venceu pelo segundo ano seguido o “Prêmio Fiern de Jornalismo” na categoria Radiojornalismo.
Tárcio e Paulo Araújo (Assessor de Comunicação do Estado), na premiação (Foto: Fiern)
O prêmio, talvez o mais importante do Estado na área (9ª Edição), foi anunciado e entregue nessa última quarta-feira (10) em Natal, na Casa da Indústria, sede da Federação das Indústrias do RN (FIERN).
A reportagem radiofônica intitulada de “A Crise do Ouro Negro”, que aborda a retração de investimentos da Petrobras no Rio Grande do Norte e os impactos dessa medida na economia de Mossoró, é uma aula de bom jornalismo. Faz uma viagem pela história desse ciclo econômico, revela nuances pouco conhecidas e os efeitos socioeconômicos do “desmanche” da estatal na região.
Mais premiação
Assim como nos últimos dois anos já são oito premiações conquistadas por Tárcio Araújo em todos os âmbitos: Estadual, Regional e até Nacional.
Na solenidade realizada na noite desta quarta-feira, o Sistema Oeste de Comunicação – que fazem parte a FM 95 e a TV Cabo Mossoró (TCM) – levou outro prêmio. Estagiário da pauta do jornalismo da TCM, o estudante de Jornalismo da Universidade do Estado do RN (UERN), Keydson Renato de Freitas, também venceu o Prêmio Fiern, na categoria Especial Estudante.
Ele conduziu a reportagem radiofônica “Fruticultura em Mossoró”, veiculada na rádio FM Universitária da Uern.
Nota do Blog – Bom demais. Excelentes notícias.
Sobre Tárcio, é nítida a paixão que ele espelha nos olhos e na face, quando fala sobre jornalismo e em especial quanto ao rádio.
Esse fervor explica muito esses resultados.
Que Tárcio e tantos outros nomes possam ser valorizados por nossa mídia. Esse é o grande capital em qualquer empresa.
Meu aplauso, minha torcida.
Parabéns!
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Cada vez mais me convenço que a humanidade adora dar pêsames e detesta dar parabéns.
Mossoró deve se orgulhar de ter na sua imprensa jovens talentosos como estes.
Pena que o jornalismo mossoroense, principalmente o jornalismo político, esteja tão disciplinado que até o recebimento de ordens dispense.
Basta um leve sinal e todas as discussões ou questionamentos desaparecem.
Infelizmente o jornalismo político na nossa cidde atingiu o nível da obediência antecipada.
O pior é que este tipo de servilismo está contaminado outros setores da imprensa.
Tem locutor de rádio que ao entrevistar a Governadora, um Deputado ou até mesmo um simples Vereador, muda o tom de voz. A fala fica macia. Acham que é brincadeira? Prestem atenção.
Mossoró é a única cidade no mundo que tem programa de debate sem contraponto. Não há debatedores. Um fala que peixe é melhor do que carne e o outro condorda. E se amanhã alguém disser que carne é melhor do que peixe, concorda também. Chega a lembrar um quadro do Jô Soares em que um garçon, Múcio, concorda com tudo o que o cliente diz.
Meus parabéns ao Tárcio e ao Keidson.
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QUANDO SERÃO JULGADOS OS RECURSOS SALGROSSO?