Foi assassinado à noite de hoje em Caicó, de frente à sua própria casa (bairro Paraíba), o radialista e jornalista F. Gomes, 46.
Dois homens pararam diante dele, em uma moto, não deixando a menor chance de defesa à vítima. Ele sofreu três perfurações à bala.
F. Gomes foi levado para o Hospital Regional, teve o atendimento emergencial, mas não resistiu aos ferimentos.
Ele atuava na Rádio Caicó AM, mas com passagens pelo Diário de Natal, Tribuna do Norte e Gazeta do Oeste na condição de correspondente no Seridó. Era casado e pai de três filhos.
Também mantinha um Blog muito acessado, tendo os fatos policiais como principais temas de postagens.
Depois trago mais detalhes sobre o assunto.
Conheça AQUI o Blog de F. Gomes.
Nota do Blog – Conhecia F. Gomes (Francisco Gomes de Medeiros) desde meados dos anos 90. Quando dirigi a redação do jornal Gazeta do Oeste, vi nele a boa referência inicial para representar o jornal no Seridó.
Não decepcionou.
Era um repórter em essência: tinha apetite pela notícia, faro, com excelentes fontes e enorme capacidade de produção jornalística.
Com o fotógrafo "Saci" ele fazia uma dupla impecável.
Que descanse em paz.
P.S (00h52, Terça, 19) – Segundo informação técnica, o radialista e jornalista sofreu na verdade um total de cinco tiros, disparados de revólver 38. O velório acontecerá na Loja Maçônica Regeneração e o sepultamento às 16h desta terça (19) no Cemitério Campo Jorge.
que descanse em paaaaaaaaaaaaaz!!!meu Deus!!!
O RN ainda vive na Idade Média, perigando regredir a Idade da Pedra Lascada.
E aguarde Carlos Santos, dias piores virão.
O histórico da dupla Rosalba/Agripino (e da maioria dos governadores que deixaram suas marcas no Palácio Potengi) é de gastar o $$ com futilidades.
Ao invés de fazerem concurso para contratarem 500 policiais, preferem contratar 500 bajuladores para ASPONE´s.
Já estão com o argumento de que o Estado está quebrado, que não tem $$ pra comprar 1 galão de água. No entanto, sobrará $$ para pagar os salários dos marajás comissionados.
Complementando o raciocínio: enquanto o $$ público continuar sendo mal-aplicado em futilidades p/ atender interesses individuais, tristes casos como esse aparecerão outra vez
o assassinato de F. Gomes é um atentado contra a liberdade de expressão. No seridó ele era referência na luta contra a criminalidade.Denunciava, cobrava e fazia um jornalismo ativo, sem medos, o que certamente incomodava muita gente. F.Gomes fará falta.Lamentável.
a primeira coisa pra um estado quebrado é rever os salarios dos servidores marajás. uma pena. ô pais lascado sem vergonha esse nosso.