Ao menos dois jornalistas, um ex-presidente da OAB, um delegado, uma empresária e um promotor de justiça tiveram o sigilo telefônico quebrado pelo juíz Carlos Adel a pedido do ex subsecretário de segurança pública e defesa social, Maurílio Pinto.
A denúncia foi feita pelo Procurador Geral de Justiça do Rio Grande do Norte, Manoel Onofre Neto, na manhã desta quarta (8).
Segundo ele, a jornalista Anna Ruth Dantas e o repórter caicoense Robson Pires tiveram seus telefones interceptados no período de agosto de 2003 e março de 2007. Além delas, o procurador revelou os nomes da empresária Luanda Xavier Silveira, do ex-presidente da OAB/RN Roberto Furtado, do delegado delegado Delmonthier Falcão e do procurador Ivanildo Araújo de Albuquerque.
Calcula-se que tenham sido feitas mais de 1.800 escutas clandestinas nessa época.
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Nota do Blog – Estranho não é toda essa enxurrada de escutas criminosas e, sim, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) ter "punido" o denunciado com remoção de uma vara criminal para uma cível.
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