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quinta-feira - 16/11/2017 - 21:58h
Livro

“Jota Belmont” em 50 anos de muitas histórias

O ex-comerciário, ex-vereador, ex-deputado estadual, ex-locutor de comícios e radialista José Janildo Belmont está sendo estimulado à nova jornada: escrever um livro.

Jota Belmont teve importante trajetória no rádio e ingressou na política com sucesso (Foto: arquivo, anos 70)

“Jota Belmont”, nome que até hoje tem horário vespertino na Rádio Difusora de Mossoró, natural de São José do Campestre, está completando 50 anos de carreira.

Tem muitas histórias para contar.

Da vida de trabalho como comerciário na loja “Big-Lar” no Alecrim em Natal, para ingresso no mundo do rádio na capital do estado – rádios Trairi e Cabugi, não faltam histórias.

Como locutor em palanques ele percorreu o estado, aportando em Mossoró nos anos 70. Na cidade, Belmont começou trajetória vitoriosa como integrante da Rádio Difusora, vereador e deputado estadual.

Falta o livro.

Repetindo: falta o livro, Belmont!

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Categoria(s): Comunicação / Política

Comentários

  1. naide maria rosado de souza diz:

    Sucesso na nova empreitada, Jota Belmont!

  2. João Claudio diz:

    Tem sofrido muito com a prisão do $iganinho.

    Verde por dentro, verde por fora, verde da cabeça aos pés e vice versa, é Bacurau verde limão desde que nasceu.

  3. Amorim diz:

    Grande ser humano!

  4. François Silvestre diz:

    Guachelo era seu apelido no Colégio Diocesano Seridoense, onde fomos internos. Abraço e saudade. Grande figura humana, sucesso!

  5. Raniele Costa diz:

    J.Belmont, é um grande comunicador, está muito triste com a prisão do seu irmão o Ciganinho Henriquinho, mas não se preocupe dê uma gorjeta maior que Gilmar boca de Caçapa Mendes com certeza irá solta_lo, obs, tá demorando demais a prisão de Henrique.

  6. Elves Alves diz:

    Como animador de palaque eleitoral, Jota Belmont era divertido e discreto. Em tudo um desigual de Paulo Câmara, que dizia-se ‘factótum’ (sei nem que dxábu é isso) do ex-senador Carlos Alberto. Certa vez, numa cidadezinha lá do interior, o tonitruante PC fez o maior arrodeio para anunciar a fala do então governador Lavoisier Maia: “E agora com vocês, o governador que fez isso… e aquilo… Que trouxe isso para essa cidade… e mais aquilo para essa região. Um quilo mais daquilo, um grilo menos disso… É disso que eu preciso ou não é nada disso…” Quando enfim Lavô pegou no microfone, seu repertório já tinha se esgotado: “Pois é, não tenho mais nem o que dizer. Muito obrigado”.

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