A petição foi apresentada pelo promotor da 7ª Promotoria do Patrimônio Público de Mossoró, Fábio de Weimar Thé. Na fundamentação do seu despacho, Pedro Cordeiro entendeu que não existia objeto jurídico para dar provimento à petição.
O promotor baseara seu pedido em resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mesmo citando a Constituição, no "princípio da moralidade".
Desde o ano passado que o Ministério Público procura uma via negociada para pôr fim ao nepotismo. Entretanto, o governo da prefeita Fafá Rosado (DEM) nunca aceitou a cobrança. Não admitiu desempregar irmãos, sobrinhos, além de outros familiares.
O mérito da questão ainda será decidido pelo próprio Pedro Cordeiro. A tendência é que sedimente seu entendimento, exposto na preliminar de hoje.
Fábio Thé anunciou na quinta (6) que estava entrando com dez ações. "É muita gente, mas as ações são voltadas para os casos mais facilmente detectáveis", declarou.
Entre os atingidos estavam o chefe de Gabinete, Gustavo Rosado (irmão), o controlador geral do município, Noguchi Rosado (irmão), o ex-gerente de Urbanismo, Marcos Célio (cunhado, já exonerado) e o secretário de Serviços Urbanos, Alex Moacir (genro de Noguchi), dentre outros.
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Alguém tinha alguma dúvida de que o afastamento dos parentes da prefeita seria negado? Determinadas decisões provenientes de certa Vara da Fazenda Pública mossoroense são muito previsíveis.
Que juiz é esse?????? Meu deus, não seria melhor desativar logo a Corregedoria?