O juiz titular da 8ª Vara da Justiça Federal (Mossoró), Orlan Donato Rocha, poderá tomar medida mais austera para levar a Prefeitura Municipal de Mossoró a pagar dívida de mais de R$ 2 milhões com três cooperativas médicas vitais ao funcionamento do Hospital Maternidade Almeida Castro (HMAC).
Ninguém estranhe, por exemplo, se ele determinar “condução coercitiva” de alguma autoridade de alta patente da municipalidade.
Até aqui, o bloqueio de contas não tem conseguido muito êxito,
Foram 15 bloqueios no ano de 2017, sendo alguns contra o município e outros contra o Governo do Estado. Em alguns casos, foram contra o Estado e o município.
Este ano já são oito bloqueios, ou seja, um a cada 40 dias mais ou menos, em que municipalidade e estado são pressionados ao repasse de recursos retidos ilegalmente.
Núcleo de Ginecologia e Obstetrícia (NGO), Clinica de Anestesiologia de Mossoró (CAM) e Neoclínica são as cooperativas que estão com seus profissionais sem pagamento.
Ouvido ao chão como bom índio Cheyenne, Apache, Navajo, Cherokee, Sioux ou Comanche.
Leia também: Pediatras estão sem pagamento há quatro meses.
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Quando o Dr ( bem intencionado ) vai comparar os custos por paciente da Apamim em relação a Case de sucesso de unidades hospitalares pelo país .
E uma pergunta ? Dirigentes da Apamim não tem obrigação de apresentar dele e de familiares as 5 ultimas declarações de imposto de renda ? Não cobram dos políticos ? De quem exerce cargo público ? É só uma pergunta ?