A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) confirmou no fim da semana passada que não haverá cobrança extra nas contas de luz em junho, com a manutenção da Bandeira Verde.
Há mais de dois anos, os brasileiros não enfrentam mudança na bandeira tarifária. Porém, mesmo assim, a recomendação da concessionária do serviço no RN, a Neoenergia Cosern, é para que o consumidor não relaxe e siga fazendo economia.
A bandeira verde é válida para todos os consumidores do Sistema Interligado Nacional (SIN), malha de linhas de transmissão que leva energia elétrica das usinas aos consumidores.
Criado em 2015, o mecanismo das bandeiras tarifárias tem o objetivo de propiciar transparência ao custo real da energia.
O que significa cada cor e quanto custa?
Bandeira verde: condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre nenhum acréscimo;
Bandeira amarela: condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,01874 para cada quilowatt-hora (kWh) consumidos;
Bandeira vermelha – Patamar 1: condições mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,03971 para cada quilowatt-hora kWh consumido.
Bandeira vermelha – Patamar 2: condições ainda mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,09492 para cada quilowatt-hora kWh consumido.
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