A avalanche de ações judiciais que a oposição bolsopetista trabalha contra o prefeito reeleito de Mossoró, Allyson Bezerra (UB), tem mais uma edição. Vá contando. A união em campanha de adversários oriundos do bolsonarismo e petismo não terminou em 6 de outubro, data das eleições. A fase seguinte é uma espécie de “segundo turno”, com judicialização em massa.
Outra demanda na Justiça Eleitoral está em andamento. Agora, a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) sob o número 0600126-95.2024.6.20.0033, na 33ªZona Eleitoral, comarca de Mossoró.
O adversário Lawrence Amorim (PSDB), da coligação “Mossoró Mais Forte” aponta abuso de poder político, midiático e econômico na campanha deste ano, em que ele foi o segundo colocado com 16.115 votos (11,11%). Na petição inicial, Amorim assegura que o pleito sofreu “desequilíbrio indiscutível e notório.” Chega a pedir quebra de sigilo bancário de empresas e endereços de mídia, por exemplo.
O prefeito reeleito venceu a disputa com 113.121 votos (78,02%), impondo maioria de 97.006 sobre Lawrence Amorim e de 102.102 votos em relação ao terceiro colocado, Genivan Vale (PL), que empalmou 11.019 votos (7,60%).
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Allyson tinha Lawrence como aliado até abril deste ano. Antes o fez presidente da Câmara Municipal (duas vezes) e candidato a deputado federal mais votado da história de Mossoró. Atraído pelo petismo, após vários meses de conversas sigilosas em Mossoró e Natal, Lawrence Amorim rompeu com o prefeito.
Como não se viabilizou como vice, por não se apresentar minimamente como confiável, topou enfrentar seu ex-líder. Passou vexame.
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