Apesar de vencer por 3 x 1 o time equatoriano no tempo normal, o tricolor carioca não o superou na prorrogação. Nos pênaltis levou a pior.
O Fluminense perdeu por repetir erros. O ala Guerrón fez-me lembrar do Rosemiro nos anos 70, que no Palmeiras resolvia uma partida sozinho. Também o Cafu da era Telê Santana no São Paulo. Técnica, combatividade e incrível força física. Jogador diferenciado.
Com jogadores como Ygor, Arouca e Conca abaixo da média, o time perdeu o meio campo durante quase todo o jogo. A zaga ficou exposta ao contato direto – sobretudo Júnior César, às investidas de Guerrón.
Ah, mais um detalhe: Ygor é tudo, menos jogador de futebol. Talvez estivador, cabeceiro, sei lá.
O time do Equador ratifica evolução do futebol do país nos últimos dez anos. Mostrou-se mais homogêneo. Foi melhor no mata-mata.
Saiba mais AQUI.
Faça um Comentário