
Aluízio em Natal: convite aceito e bastidores da ‘desavença’ com o irmão Agnelo (Foto: Arquivo Pessoal)
O telefone físico toca numa mesinha na sala do apartamento em que sou estranho em Natal. Porém, bem-vindo, que se diga.
“Com licença, Carlos Santos“, pondera o ex-governador Aluízio Alves, antes de se levantar para atender à ligação.
Do outro lado, o jornalista e seu irmão Agnelo Alves, ex-prefeito de Natal e prefeito de Parnamirim. A conversa entre ambos é breve, mas com direito a sorriso do lado de cá. Do lado de lá, também, creio.
De volta ao sofá, retomamos conversa sobre a política e um convite que lhe fiz para lançamento do seu livro, “O que eu não esqueci”, em Mossoró, num evento patrocinado pelo Jornal de Fato. O ano? 2001, se eu não esqueci.
Proposta aceita, solto essa para o jornalista, advogado, político e escritor Aluízio Alves:
– “E há quem diga por aí na imprensa, que você e Agnelo estão sem se falar, hein?”
Braços cruzados sobre o peito, leve sorriso, Aluízio graceja: “É, sempre tem disso; a gente não dá importância.”
E o bate-papo retoma sua trilha.
Lembro desse episódio que não estava escrito.
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