John Deacon, Roger Taylor, Fred Mercury e Brian May fizeram parte de um tempo remoto de minha vida. O Queen e sua sonoridade mágica regiam esperanças, atenuavam desapontamentos, embalavam a vida.

Na vitrola, era assim. Na fita cassete; em raros vídeos.

Tanto tempo depois, a “velha senhora”, desfeita com a morte de Mercury, não se volatiza do imaginário, porque consegue se eternizar com inúmeras canções.  Para aqueles que ainda duvidam que não podemos muito ou quase nada, We Are The Champions (Nós somos os campeões).

É um hino que se espalhou mundo afora, adesivado aos que conseguem superar desafios, saltar barreiras tidas como intransponíveis, romper os próprios limites.

Sim, nós somos um pouco campeões, nessas batalhas cotidianos pela sobrevivência.

Sabe por quê? Porque não desistimos nunca.

Tenha uma boa semana, webleitor.

A minha promete ser extremamente difícil, complexa, exaustiva.

Ainda bem. Tô dentro.

Inté daqui a pouco.

Veja a letra AQUI.