Deve ser estranho para muita gente o conflito do agora com o ontem, em termos musicais. Não se trata de simples nostalgia.
A indústria do disco ficou volátil, violenta, fugaz e despudorada. Partiu para um vale-tudo, a qualquer preço.
Por isso que é incomum ouvirmos Taiguara, em tempos de "barabará-bereberê", recitando Hoje ao piano. É um hino ao afeto.
Para a semana começar feliz, eis a poesia desse artista atemporal, poeta de fino talento, falecido em 1996.
(…)
Hoje… Homens de aço esperam da ciência;
Eu desespero e abraço a tua ausência;
Que é o que me resta, vivo em minha sorte.
Olá, parabens pelo Blog e fico feliz pelas pessoas do Rio Grande do Norte, sao excelentes pessoas e tem uma linda terra!
Abracos!
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