Fechar a porta ao cliente. Parece um paradoxo, mas esse é um procedimento que passou a ser disseminado e tem-se como comum hoje, no centro de Mossoró.
Lojistas diversos mantêm a porta de acesso às suas lojas sob a chave.
A entrada de eventual cliente ou quem se apresenta como tal, é precedida de muita cautela.
Quem já foi assaltado sabe que a medida não é um excesso, mas um paliativo à falta de segurança.
Esta situação não vai continuar.
Os Tapebas, Timbiras, Tabajaras e Caetés estão me garantindo que teremos mudanças radicais na área da Segurança Pública em Mossoró.
E mais não posso dizer.
Aguardem.
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CUSCUZ COM OVO SEM CAFÉ É SERVIDO NA MERENDA ESCOLAR.
O UNIFORME ESCOLAR AINDA NÃO FOI DISTRIBUÍDO EM MOSSORÓ.
Esse é o Estado Fascista em que vivemos. Enquanto isso o Ministério Público e as Policias brigam pra ver quem deve investigar e fazer inquéritos. Só para exposição midiática de vaidades e prerrogativas. Nesse quadro ficamos todos entregues ao abandono e incompetência dessa casta privilegiada de marajás do serviço público, profissionais de concursos numa migração do país afora. Onde os editais informam qual melhor salário em cada ente da Federação. Segurança é hoje obrigação pessoal. O Estado Federal Fascista não cuida disso.
Que fique claro: essa é uma opção do Estado, em especial, de seus dirigentes. O Estado tem plena condições de assumir o controle da situação. A questão é que essa situação é uma das condições de sustentabilidade dessa corja. Qual o político vítima dessa turma, quando ocorre com ou outro, foi ação de algum desavisado que não entendeu a complexidade do pacto estabelecido, entre setores do Estado e a bandidagem. Quem vê figurões de ambos os lados no prejuízo? No mais, põe um outro no presídios, onde vão descansar e monitorar seus negócios nos spas estatais, vez por outra, um passeio de helicóptero ou de avião, fazendo turismo pelo país, são verdadeiros astros. Não, o Estado não perdeu o controle é uma opção feita por ele. Era muito simples de resolver, basta o voto de cada um, farreríamos todos os atuais dirigentes que se submetesse o nome nas próximas eleições, elegeríamos novos, todos ficha limpa. Bom íamos tentando. Bom que é tão difícil: porque cada um acha que só acontece com os outros. Esse caos ainda não atingiu todo o território, em termos de municípios, mais de um terço, não vivem as nossas angústias, medos e perdas. Mas, como diria meu caro Chicos: “esta terra um dia ainda vai cumprir seu ideal”, quem viver, verá!
Digo, !Por que é tão difícil: …” […]. “Mas, como diria meu caro Chico: … .”