Em nota divulgada nessa terça-feira (16), a Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal (CDL) avisa que “não concordará com qualquer tipo de endurecimento de medidas restritivas, que impactem na sobrevivência de nossas empresas e na manutenção dos trabalhos dos nossos cidadãos”.
Ontem (veja AQUI), em reunião on-line com prefeitos do estado, a governadora Fátima Bezerra (PT) praticamente antecipou que vai recrudescer no combate à pandemia. Os lojistas resolveram partir pro enfrentamento.
“Estamos unidos, mais do que nunca”, disparam.
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Ei, ei, vocês se lembram da minha voz? Não, né?
Mas se lembram daquela fraaaase…. uma curta e duas longas. Se lembram?
Vou repetir. Ouçâ-mu-la:
PEGA FOOOOOOOGO CABARÉÉÉÉÉ…!
Acho que na nota ficou faltando uma previsão do número de mortes e pessoas aguardando UTI que os lojistas consideram aceitável, algo para ajudar a administração pública a se nortear. Os lojistas deveriam dizer também que se comprometem a defender os gestores e profissionais de saúde que forem execrados por permitir que pacientes sejam entubados sem anestésicos o bastante, por ter a demanda subido tanto que a oferta não deu conta. Na opinião dos lojistas quantas pessoas podem morrer por dia? quantas podem ficar esperando UTI? quantas podem ficar sem receber oxigênio por insuficiência de capacidade de atendimento? a partir de quantos seria razoável começar a pensar em medidas restritivas? As decisões que a pandemia estão requerendo são duríssimas, a vida do comércio está duríssima, mas não é justo colocar as coisas como se fosse uma escolha fácil. É muito cômodo dizer “não fecha nada” e depois não se responsabilizar pelas consequências.
Um posicionamento extremamente difícil . De um lado, a sobrevivência de empresas e empregos, de outro o risco maior de mortes. Respeitando a tragédia em que vivemos, cabe o ditado popular : ” se ficar, o bicho pega, se correr, o bicho come.”
Não gostaria de decidir sobre isso, mas, como disse o fada do Blog, minha opinião seria insignificante.
Torcer pra que nenhum parente deles precise de UTI. Torcer…
Infelizmente, mais uma vez a dita classe empresarial demonstra sua manifesta incapacidade de compreender o reall quadro da PANDEMIA COVID- -19, esta, que sabidamente está praticamente fora de controle em todo o país.
Primeiro, do ponto de vista humanístico, na razão direta da falta absoluta de governo e de um chefe de estado e nação, segundo, exatamente face a indisciplina da sociedade e soberba resistência do meio empresarial, não diria nem com relação a Nockdow ,pois de fato, Nockdow em Terras Tupiniquins e ficção,.
Me reporto ao necessário APROFUNDAMENTO das restricoes e do toque de recolher, os quais, se fazem e se afiguram mais que necessárias no atual contexto sanitario.
Afinal senhores, grande parte Burro Narianos, preferem suas empresas supostamente solventes, por conseguinte, Vossas insolencias e funcionários mortos ou o contrário…!?
Um baraco
FRANSUELDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN.7318
Cabo de guerra nunca resolveu nada em lugar algum.
Por que ao invés de medirem forças não somam ssforços em favor de dinamizar a vacinação.
Não existe outro caminho a não ser vacinação tptal.
Como tornar a vacinação total possível?
É tão fácil…
Não há atividade econômica que resista a esse caos humanitário, a vida em primeiro lugar.
O que pode ser mais digno, mais justo e mais legítimo que a própria vida? Quem pode pagar essa conta? A conta da falta de governabilidade. Da falta de planejamento. Da falta de investimento em ciencias, vacinas, prevenção, cuidados , etc, etc, etc.A saude e a vida pode colapsar e sucumbir perante o mercado? Que Deus tenha misericórdia de todos nós!
Esta tudo posto no TABULEIRO: O CNPJ FICA EM CASA CONFINADO LONGE DE AGLOMERAÇÃO, LONGE DO VIRUS; ENQUANTO O CPF VAI AS COMPRAS, SE AGLOMERAM PEGA O VIRUS, ADOECEM E FICAM NA FILA AGUARDANDO UM LEITO DE UTI. No final da historia o CNPJ culpa o governo, o prefeito por não salvar as vidas.