O vereador Didi de Arnor (PRB) teve dois nomes indicados por ele exonerados de cargos comissionados na Câmara Municipal de Mossoró.
Outros parlamentares como João Gentil (sem partido), Aline Couto (sem partido) e Sandra Rosado (PSDB) já tiveram igual bota-fora assinado pela presidente da Casa, Izabel Montenegro (MDB).
O enxugamento é desdobramento da guerra interna entre uma ala de vereadores e Izabel. Foi agravada pela posição da presidente de não atender à operacionalização da Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar Municipal (CEAPM) aprovada em plenário (veja AQUI).
Esse duelo quase impedia a posse de Izabel Montenegro para novo mandato como presidente (veja AQUI).
Outros rounds virão.
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Essa legislatura, em 2020, passará por uma retumbante derrota nas urnas. Aliás, como vem sendo de praxe nas últimas eleições. CMM, há tempos, tem legislaturas de baixíssima qualidade legislativa.
Se a exoneração é forma de revidar, não aplaudo.
Se fosse para contenção de despesas, que outros edis também fossem “enxugados”.
Já vi Câmaras Municipais beligerantes em relação aos prefeitos. A indisposição entre seus próprios membros não é um bom sinal.