Caro Inácio,
Vi hoje seu comentário. Você disserta muito bem ex cathedra sobre assunto que costumeiramente domina, pra não dizer, que seria tema de discussões filosóficas de policiamento ostensivo e combate ao crime no mundo todo.
Parabéns.
As motos estão nas ruas direto e hoje estamos reduzindo os crimes contra o patrimônio na área do 12º BPM. Não sou eu quem digo, são os dados matemáticos que apontam. É certo que não é suficiente para caracterizar a sensação de segurança, pois esta é um estado de espírito.
Agora, sem embargos ao zeloso e competente comentário, mas dizer que numa conversa se identifica quem é bandido ou não, merece com toda vênia, reforma.
O crime é migratório, sazonal e a definição de lombroso para o criminoso não se comporta mais. Bandidos hoje, têm uma boa conversa, assaltam bem vestidos, usam crianças, mulheres dentre outras técnicas.
Portanto a técnica usada em todo o mundo é a ostensividade e essa esta sendo feita em toda cidade (Mossoró) de forma programada, seja pelo 2º BPM , seja pelo 12º BPM.
Talvez o amigo não concorde, mas com certeza a polícia está se esforçando para fazer o melhor.
Quanto à estratégia que está sendo usada, creio que estamos no caminho certo, mas falta muito a percorrer.
Major Correia Lima (comandante do 12º Batalhão de Polícia de Mossoró)
Nota do Blog – A manifestação acima é uma réplica a comentário postado pelo webleitor Inácio Almeida. A intervenção do major Correia Lima – num contraponto ao arrazoado de Almeida, caracteriza bem a dimensão que esta página tomou, se transformando num fórum de debates civilizados e relevantes.
Parabéns e obrigado a ambos.
Estimulante.
Quem sabe os tais “dados matemáticos” aos quais alude o Major Correia Lima, e que teimam em brigar com os dados socias, com o senso comum, com a lógica do razoável, com os fatos ocorridos e não registrados, com uma polícia sem infra-estrutura, mal armada, mal preparada, que lida com o crime nos mesmos moldes de cinquenta anos atras, nos permitam chegar, rapidamente, ao mesmo patamar de New York, que viveu uma experiência singular recentemente: um dia inteiro sem crime. Constatar em //veja.abril.com.br/noticia/internacional/nova-york-comemora-cidade-tem-dia-sem-crimes-violentos.
Caro Honório,
Costumeiramente, adotam-se duas maneiras de definir “especialista “ (1) alguém que escapou de ser ignorante em tudo, esforçando-se por ser ignorante apenas em quase tudo; (2) alguém que extrai proveito de estarem os outros convencidos que ele realmente é um pouco menos ignorante do que eles, estupor mental que o habilita a dissertar ex-cathedra sobre tema que ele domina tão mal quanto os demais.
Para auxiliar no combate a violência é necessário formar grupos de trabalho, permanentes, em todos os níveis de governo interligados e integrados por “notáveis” de todas as áreas; Ministério Público, Judiciário, Polícia Militar, Polícia Civil, Guarda Municipal etc. Caberia a esse grupo o estudo e a apresentação de soluções, de acordo com o nível de abrangência e competência de cada componente.
Ademais, ressalte-se que segurança não pode ser mensurada, alcançada e, concretamente, refletida pelos frios e matemáticos dados estatísticos. Segurança não se vê, não se toca, não tem forma e nem odor, posto ser sensitiva (psicológica). “E segurança é estado de espírito (…) que nada mais é do que segurança – psicológica.”(1), que manifesta-se na percepção individual de cada cidadão.
Nesse tópico , concordo com o Senhor , porém , saiba que os dados mostram isso , no meu entender humilde , estamos no caminho certo , O Estado , a Polícia Militar denota proteção e segurança aos cidadãos e da sociedade, do povo, dos que habitam as urbes, e, sendo seus integrantes membros dimanados dessa mesma sociedade, portanto, um cidadão fardado com um plus, o tributo sangüíneo”- sacrifício da própria vida no cumprimento do dever . Esse tributo tá sendo pago de maneira desproporcional e sem o apoio desse Estado.
O Estado Moderno foi instituído para que a autotutela, o olho por olho dente por dente fosse abandonada, ou seja, deixar de lado a lei do talião, e que os conflitos sociais fossem resolvidos com base apenas e tão somente na lei. É nesse diapasão que temos que firma compromisso , espero que posso se juntar em busca de um mesmo ideal.
Major Correia lima
Só no bairro e na casa dele, pois no bairro onde moro as coisas a cada dia fica mais feia.
Carlos Santos, sem sacanagem, vc já viu aqueles filmes dos famigerados zumbis, não o dos palmares, mais sim aqueles bem molambentos, os famosos mortos vivos, acredito que estamos vivendo isso hoje, mais só que com uma diferença, não são MORTO-VIVOS mais sim VIVO-MORTOS nas drogas, especificamente no crack, seres todos maltrapilhos, esfomeados, sujos, e literalmente catatônicos, pessoas que dormem e acordam, isso quando dormem pois tem uns que nem isso conseguem, no sentido de usar a maligna droga, para isso os mesmos estão dispostos a tudo, a sugar nosso sangue quase que literalmente, no fato de que podemos ser roubados, assaltados, assassinados para que os mesmos consigam o objetivo deles que é usar esta terrível droga, exemplos não falta, filhos matando pais e mães, vendendo o que os mesmos suaram por muito tempo em conseguir, sem falar que aos poucos essa pessoas vão perdendo de fato as suas vidas e tirando a das demais pessoas que o cercam, estamos vivendo dias tenebrosos, e a expectativa é de piora pois a falta de referencias e exemplos, apesar de existir muitos , não estão sendo parâmetros para a nossa sociedade, não é a toa a atual degradação física e moral que o nosso povo vive, ou mudamos nosso modo de pesar e agir, ou todos, ricos ou pobres, sofreram consequências mais terríveis ainda nos dias que estão por vir.
O Prefeito de Nova York por dois mandatos, de 1994 a 2002, Rudolph W. Giuliani, que implantou a Tolerância Zero na cidade e obteve sucesso diminuindo a criminalidade em NY, em entrevista na revista veja, citou um fato que me chamou a atenção. Ele relatou que o primeiro passo para reduzir a criminalidade é o combate aos crimes pequenos, desde a pichação, as leis básicas que o cidadão deve cumprir até chegar aos grandes chefões do tráfico, acrescenta que o pichador pode ter relação com o grande chefão e se uma cidade que não zela por sua limpeza de ruas, fazer obedecer as leis básicas do trânsito, leis municipais, fazer com que o cidadão comum veja e sinta que esta sendo feito algo de verdadeiro, real, para o combate a criminalidade, nada vai mudar. Atacar as instituições corruptas, principalmente as responsáveis pela segurança, isto é, polícia civil, militar, empresas de vigilâncias privadas colocando-as para agir honestamente com rigor, caso aja com parcimônia a população lhe dará apoio incondicional. Numa cidade em que motovigias burlam a lei praticando a usurpação da função pública, desrespeitam a lei do trânsito e do silêncio com suas buzinas infernais e são protegidos da polícia e da omissão das instituições responsáveis para inibir tais ações, numa cidade que donos de bares e restaurantes invadem os espaços públicos como as ruas e calçadas com musica ao vivo até a madrugada perto de hospitais e escolas, numa cidade que motonetas circulam a vontade sem nenhuma restrição causando inúmeros acidentes com vitimas, numa cidade que tem assaltos a todo momento, numa cidade que tem tiroteio a toda hora e em qualquer lugar com vitimas fatais e tentativas de mortes, etc, etc e etc, não acredito que nada melhorou ou vai melhorar em questão de segurança pública ou no trânsito caótico. Em algum momento temos a sensação que o caos vai diminuir, mas em uma semana ou menos volta tudo a estaca zero, e tem um fator lá das ações do Prefeito de nova York que por aqui nada é feito que é ” Atacar as instituições corruptas, principalmente as responsáveis pela segurança, isto é, polícia civil, militar, empresas de vigilâncias privadas colocando-as para agir honestamente com rigorosa fiscalização…”
A polícia de Mossoró é igual a vampiro, só vai onde tem sangue…
A MÁQUINA DE FAZER BANDIDOS
Por William Pereira da Silva
O Brasil vive um dos piores momentos em relação à criminalidade devido ao uso das drogas, especificamente o crack. É do conhecimento de todos da realidade das ruas com assassinatos, troca de tiros, assaltos, roubos, furtos, flanelinhas impondo leis, trânsito caótico, corrupção nas instituições e tantas outras mazelas que imperam em nossa sociedade, inclusive com barbáries que nem o cinema conseguiu produzir. Resta uma pergunta, mas porque tudo isso acontece? É que o Brasil é uma máquina de fazer bandidos. Quem deveria respeitar as leis, dar o exemplo é quem mais incentiva a desobediência as leis.
O Prefeito de Nova York por dois mandatos, de 1994 a 2002, Rudolph W. Giuliani, que implantou a Tolerância Zero na cidade e obteve sucesso diminuindo a criminalidade em NY, em entrevista na revista veja, citou um fato que me chamou a atenção. Ele relatou que o primeiro passo para reduzir a criminalidade é o combate aos crimes pequenos, desde a pichação, as leis básicas que o cidadão deve cumprir até chegar aos grandes chefões do tráfico, acrescenta que o pichador pode ter relação com o grande chefão e se uma cidade que não zela por sua limpeza de ruas, fazer obedecer as leis básicas do trânsito, leis municipais, fazer com que o cidadão comum veja e sinta que esta sendo feito algo de verdadeiro, real, para o combate a criminalidade, nada vai mudar. Atacar as instituições corruptas, principalmente as responsáveis pela segurança, isto é, polícia civil, militar, empresas de vigilâncias privadas colocando-as para agir honestamente com rigor, caso aja com parcimônia a população lhe dará apoio incondicional.
Como exemplo de fatos que geram a Máquina de Fazer Bandidos, tem esse em que minha filha, que esta na autoescola, me pergunta o porque de os moto-vigias poderem utilizarem de avisos sonoro e buzinas noite adentra e ninguém os proíbe, já que existe lei para isso, que ela estudou nas instruções, tem na Lei do CTB os artigos 41, 227 e 229 que trata da proibição de buzinas e avisos sonoros. Respondi que é a ineficiência dos órgãos competentes, omissão da polícia Militar, Ambiental e ausência da Polícia de Trânsito que não realiza Blitz para coibir, então os moto-vigias se sentem impunes e deitam e rola desrespeitando a população com aquele barulho absurdo e incompreensível. Além de poder haver grupos na polícia em conluio com a empresa que age na cidade sendo elas até de propriedade de policiais. Além das pessoas que contratam o serviço não ter um mínimo de respeito a cidadania, incentivando ao crime e desobediências leis, os quais julgo como indivíduos insensatos, egoístas, mau caráter que esta contribuindo diretamente para o aumento da criminalidade.
Esse pequeno exemplo vai gerar nos jovens a certeza da impunidade, se a própria polícia, tanto militar, de trânsito e ambiental, e alguns elementos da comunidade que deviria defender a população de ações criminosas com esta de buzinar ou acionar avisos sonoros na madrugada, se omite em agir, como ficará a cabeça destes jovens quando forem dirigir? Vão obedecer as leis? E sabemos que são dos pequenos delitos que começam os grandes.
Caro Wilpersil
Gravíssima esta sua denúncia:
“Além de poder haver grupos na polícia em conluio com a empresa que age na cidade sendo elas até de propriedade de policiais.”
Uma resposta tem que ser dada.
As autoridades policiais não podem ficar na base do NÃO SEI, NÃO OUVI, NÃO VI.
Não é aplicável a um caso desta magnitude o modelito Lula.
Vamos aguardar a resposta da polícia do RN.
Major Correia Lima
Fiquei até surpreso com a sua resposta.
Tanto tempo do meu comentário.
O importante é que você teve a atenção de responder.
Quando ao fato de eu afirmar que na abordagem dá para conhecer quem é bandido ou cidadão, eu lhe asseguro que isto ainda funciona para cidades do Nordeste brasileiro. Talvez você desconheça isto por sempre ficar dentro do seu gabinete.
Saia às ruas, Major. Participe das blitz e veja que o linguajar do cidadão de bem, na nossa região, difere e muito do linguajar da bandidagem.
Quanto ao fato das milícias em formação você a elas não se reportou.
Ou a viligância particular não é um caminho asfaltado para o surgimento de milícias?
Estas pré-milícias DESMORALIZAM os serviços da segurança estatal.
Acabe com esta tal de vigilãncia particular.
No Ceará este tipo de achaque a comerciantes e residentes foi extinto por determinação expressa do governador Cid Gomes. Não dá para o cidadão pagar imposto e ainda por cima ser achacado por estes bandos que oferecem segurança.
A Governadora Rosalba Ciarline tem que disponibilizar mais motos, mais carros, mais policiais para Mossoró.
Obeserve que todos os comentários anteriores ao meu, feitos por pessoas diversas, contradizem a sua afirmação de que a criminalidade diminuiu em Mossoró.
Mais polícia nas ruas. Fim das pré-milícias e total apoio ao trabalho da PM do RN, em especial na nossa querida Mossoró.
É isto que o povo espera da nossa governadora Rosalba Ciarline.
Não deixo de reconhecer que houve uma melhora no policiamento em Mossoró.
Mas é forçoso dizer que muito ainda precisa ser feito.
E poderia começar com uma campanha de desarmamento.
Vá em frente, Major. E pode sempre contar com o nosso apoio. Não se iniba de tomar medidas mais duras contra a bandidagem. Bandido tem que ser tratado como bandido.
Mossoró ainda voltará aos dias em que as famílias colocavam as cadeiras nas calçadas nos finais de tarde/início de noite certas de que não seriam importunadas por meliantes.
Uéee!!! você Assina ou Compra a Revista VEJA??? Como Você se Sente Financiando o Crime Organizado???
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Carlos, boa tarde.
Não conheço pessoalmente Major Correia Lima Comandante do 12º BPM de Mossoró – RN, porém me informaram tratar de uma boa pessoa. Até aí tudo bem. Penso faltar ao Correia Lima conhecer melhor Mossoró, precisa conversar com as pessoas, visitar as comunidades, debater, discutir e ouvir que nossa cidade está um caos em matéria de segurança, aqui mesmo onde resido – próximo TCM – quase todos já foram assaltados, inclusiva mais de uma vez, com arma na cabeça, pressão, ameaças, perda de patrimônio, sendo que um dos nossos vizinho quase perde a vida. É bom baixar a bola, passar as informações corretas e dar mais segurança a população. Temos sim, uma sessação de insegurança total.
Senhor Vicente
não discordo do Senhor , só acrescento que os ´´indeceis apontam que estamos no caminho certo , e com nobreza é bastante segui-lo para a meta visada alcançar, para frente busquemos juntos o melhor , sei que ainda não estar bom , mas seja esse nosso lema , segurança pública para todos r de boa qualidade.
Grato
Major Correia Lima
Major Correia Lima
Atente para este meu comentário no qual eu transcrevo uma grave denúncia feita pelo Wilpersil.
Inácio Augusto de Almeida diz:
10 de dezembro de 2012 as 1:58
Caro Wilpersil
Gravíssima esta sua denúncia:
“Além de poder haver grupos na polícia em conluio com a empresa que age na cidade sendo elas até de propriedade de policiais.”
Uma resposta tem que ser dada.
As autoridades policiais não podem ficar na base do NÃO SEI, NÃO OUVI, NÃO VI.
Não é aplicável a um caso desta magnitude o modelito Lula.
Vamos aguardar a resposta da polícia do RN.
/////
Major Correia Lima
Isto não pode ficar sem uma resposta esclarecedora.
A dúvida que o Wilpersil levanta é algo que se for verdade compromete todo o sitema de segurança do RN.
É preciso esclarecer para todos os mossoroenses de quem são estas empresas de segurança privada DESARMADA.
Como o senhor observa, já estão levando a hipótese delas pertencerem a policiais.
Estamos no aguardo de uma resposta que deixe esta questão totalmente esclarecida.
Cara Francy Guerreiro
Acatei sua sugestão, li o que está neste blog e fiz este comentário que espero este tal de Tarso tenha a dignidade de liberar.
Eis o comentário:
Na Alemanha de Hitler o comportamento era igual a este. Livros eram queimados nas ruas em grandes fogueiras. Qualquer denúncia das mazelas do nazismo era ridicularizada e o seu autor perseguido e até mesmo morto.
Como no Brasil não dá para queimar revistas nas ruas, tentam desqualificar um órgão de imprensa que tem a coragem de mostrar a pouca vergonha que se instalou em Brasília na época do Lula.
Nisto tudo louvável a atitude da Presidenta Dilma que deu uma pronta resposta a esta pouca vergonha demitindo sumariamente a Rose. Rose que agora ameça contar tudo dizendo que sozinha não cai.
Cabe ao MP aprofundar as investigações, principalmente a denúncia do Anthony Garotinho sobre a mala com os 25 milhões de EUROS que a Rose levou para Portugual. O povo brasileiro tem o direito de saber quem está com este dinheiro. Dinheiro que foi ROUBADO dos brasileiros.
O Brasil é muito maior do que Lula.
O PT é maior do que Lula.
O culto à personalidade só traz desgraças. Foi assim na Itália de Mussolini, foi assim na Alemanha de Hitler e assim está sendo no Brasil de Lula.
Brasil acima de tudo e, principalmente, de todos.
Complementando o comentário do Comandante Major Correia Lima, é importante vermos os dados reais. E o principal que temos é em relação a quantidade de homicidios na nossa cidade. Em 2008 já foram 118;
Em 2009 mataram 103; Em 2010 foram outros 141; Em 2011 este número chegou a 191; Em 2012 estamos em 128.
Os dados mostram que neste ano de 2012 estamos tendo uma redução muito grande em relação a 2011 e mostra uma redução em relação a 2010. Mostrando que o trabalho da PM está sendo bem feito.
Alexandre,
Obrigado pelo seu comentário , poucas pessoas não sei por que elogiam o trabalho. Muito há de ser feito , porém sua opinião nos estimula.
major Correia Lima
Caro Senhor Inácio,
Analizamos seu principais pontos:
Primeiro , talvez o senhor não saiba ou finge não saber , todos os dias saio as ruas comandando operações na cidade é só consultar a imprensa se tiver dúvidas ou a própia tropa que comando . Segundo; desafio qualquer estudioso identificar de forma segura quem é bandido por vestes e linguajar se o Senhor tiver a fo’rmula sugiro que venha ao batalhão me passe , ah sim !! Tavez não me encontre no gabinete , mas ligue , estarei nas ruas abordando . Quero dizer que este país tem leis que garatem os direitos do cidadão e faz tempo que a autotutela foi segregada no mundo e tenho a obrigação legal e moral de respeitar esses direitos , talvez o senhor seja fã incondicional dos regimes de excessão . Todavia pessoalmente não sou . Se O senhor prestar atenção no meu comentário , vai ler que eu falei que muito deve ser feito e que a sensação de segurança é um estado de espírito, bem como falta muito para que essa sensação seja plausível em um claro respeito a sua opinião e dos demais que assim o fizeram.
Mas não se pode negar a queda dos índices de criminalidade desde que os comandos dos batalhões de Mossoró passaram a agir de forma sistemática e unida.
Se o Senhor for verificar como se faz para administrar a segurança pública , o senhor verá , 1) equipamentos tecnológicos 2) educação , reciclagem e treinamento 3) administração . Se reparar os dois primeiros aspectos não dependem do comandante ou gestor depende de quem tem o planejamento nas mãos e que detém está fazendo um esforço para colocar esses meios a disposição , portanto o esforço está sendo feito , a vontade de trabalhar desses policiais emocionam o comando e os resultados estão aflorando . O que foi feito em Nova York levou em consideração as leis americanas , gurdadas as devidas proporções nossas leis beneficiam o infrator e a polícia não é responsável por criação das leis , o bom é que pudessemos fazer algo parecido o que foi feito lá. Já que o Senhor tem a fórmula de identificar os meliantes com maestria desde já convido Vossa Senhoria a palestrar no batalhão e se for verdade o que o senhor diz , estarei nesse momento no gabinete aprendendo com o Senhor , e talves debateremos o que aprendi na Força Nacional em concorrência direta com sua vasta envergadura de identificar os bandidos . Ah sim quanto a segurança privada quem tem a “competência ” de fiscalizar é a Polícia Federal que o faz com presteza e dedicação.
Desde já ;
Agradeço
Major Correia Lima
Major Correia Lima
Dispensável eu ir até o seu gabinete para lhe ensinar como identificar um meliante.
Se o senhor ler CRIME E CASTIGO, do maior escritor russo de todos os tempos, Fiodor Mikhailovitch Dostoievski, o senhor aprenderá, sem que ninguém lhe dê nenhuma aula, como os marginais tem sempre as mesmas maneirices.
Um cidadão, ao ser abordado por um policial jamais usará gírias. Muito menos expressões como DIGA MEU, QUAL É? e por aí a coisa vai. Um cidadão se comportará de modo respeitoso e usando um vocabulário sério.
Escrevendo isto eu me sinto com se estivesse ensinando um padre a rezar missa.
O senhor afirma:
” Primeiro , talvez o senhor não saiba ou finge não saber , todos os dias saio as ruas comandando operações”
Interessante, nunca me deparei com uma blitz que contasse com a sua presença. Não quero dizer com isto que o senhor não participe das blitz, mas apenas que ainda não houve esta coincidência.
Estou certo de que o senhor ouve os noticiários das nossas emissoras de rádio.
Qual o dia em que não é anunciado um assassinato?
Major, ninguém mata com as mãos.
Quando foi feita uma campanha de desarmamento em Mossoró? Quando?
E a lei para porte ilegal de arma é dura. Não dá para reclamar da lei.
O senhor na tentativa de se defender, ataca:
“talvez o senhor seja fã incondicional dos regimes de excessão”
Não, Major, não sou a favor de nenhum regime de exceção. Muito pelo contrário. Paguei e pago até hoje por ter me posicionado conta o regime de exceção que se instalou neste país nos idos anos 60. Tivesse eu aceitado participar da bandalheira e hoje certamente estaria muito melhor posicionado economicamente, mas certamente estaria sofrendo a crueldade do remorso que hoje faz padecer os que se prestaram ao trabalho imundo de servir a um regime de exceção. Sei que o senhor teria a mesma atitude que tive. Sinto no senhor um homem que defende com ardor os direitos individuais.
Mas vamos em frente.
Compreendo perfeitamente as dificuldades de quem comanda um batalhão policial numa cidade cheia de problemas como Mossoró. Cidade que atrai pessoas de todos os lugares deste Brasil. Entendo a falta de recursos materiais e de pessoal. E, principalmente, a falta de um melhor treinamento deste pessoal.
A política salarial adotada para as nossas polícias provocam a evasão dos mais preparados e atraem os que não conseguiram outras opções de trabalho . E muitos ingressam na polícia, não por vocação, como deveria ser, mas para arranjar um emprego. E isto só será corrigido com uma mudança radical na política salarial, passando os estados a pagarem melhor os seus policiais, tornando esta carreira mais atrativa.
Fico feliz em saber que o senhor comanda policiais dedicados, tão dedicados que o senhor chega ao ponto de fazer esta declaração:
“: a vontade de trabalhar desses policiais emocionam o comando.”
Feliz o comandante que dispõe de um material humano tão bom.
Para concluir:
“Ah sim quanto a segurança privada quem tem a “competência ” de fiscalizar é a Polícia Federal que o faz com presteza e dedicação.”
Major, a PF tem competência para fiscalizar a segurança privada. Mas a segurança privada armada.
Eu sempre me refiro, Major, aos motoqueiros que desarmados fazem ronda durante toda a madrugada. E isto não é da COMPETÊNCIA da PF. Ou a PF tem obrigação de fiscalizar quem desrespeita a lei do silêncio, quem vende medo para oferecer proteção? A PF, Major, o senhor sabe muito bem disto, fiscaliza estas empresas que fazem transporte de valores, que prestam serviço de segurança bancária. E estes empresas usam funcionários armados. Achacadores de cidadões e de comerciantes é coisa para a PM resolver.
Ou não?
Agradeço, sensibilizado a atenção que o senhor tem dispensado aos meus comentários.
Um forte braço e que Deus nos proteja.
Caro Inácio,
Novamente se prestar atenção ao que comentei , verá que não é preciso atcar ninguém para me dfender de algo que aceito ser construtivo.
Ao citar um Russo como escritor , que eu não tive a chance de ler ou de ouvir falar , talvez por ignorãncia minha , que segundo seu relato os marginais tem a mesma maneirices , discordo totalmente com isso . Tenho 20 anos de polícia atuando não só no RN mais em outros estado também .
Para lhe responder , sobre o assunto , coloco pra vc a opinião de Chilenos , Argentinos e Mexicanos , todos policiais que discordam que os marginais tem a mesma maneirices. O crime ele é sanzonal , migratório , não temos condiçõees de identificação perfeita de um possível bandido pelo linguajar ou atitudes . E se tivéssemos e pegasse essas pessoas nas ruas , teríamos que obedecer os ditames constitucionais que protegem as pessoas. Esses policias de outros países estão sempre em contato comigo no fórum de debates que e o convido a participar .
O escirtor Russo , talvez analisou as circunstâncias de seu país , e pode ter certeza , isso não é uma regra. Quanto a segurança privada na ruas que fazem com apitos desarmados , viagiando as casas , e cobrando taxa sobre isso , novamente digo que isso não é função da polícia militar , esta , está capitulada no Artigo 144 da CF. Contudo saliento que como cidadão o Senhor poderá se dirigir a uma delegacia , onde o delagdo em sua missão constitucional fará a devida investigação para apurar indícios de crimes praticados pelos mesmos. Quanto a lei do silêncio esta pelo que sei , não foi ainda criada pelo nosso legislativo (posso tá enganado). O que sei é que exista e contravenção penal de pertubação de Sossego e da lei 9.605 de fevereiro de 98 , salvo engano , leis dos crimes ambientais , onde eu seu artigo 54 ressalta a questão de som .
Se isto estiver acontecendo , o Senhor poderá acionar o 190 e solicitar uma viatura no local. Pode ser que o Senhor não seja atendido , ai o Senhor deverá procurar o comando da área para tutelar a situação , que dependendo do bairro , será a minha pessoa ou a do TEn CEL Alvibá.
Quanto ao que o Senhor falou da sáida do gabinete de minha pessoa , só fiz responder com a verdade , que sou oficial de rua , que saio com os meus comandados para patrulhar , lembre-se o que o Senhor me sugiriu em seu comentário In verbis:
Quando ao fato de eu afirmar que na abordagem dá para conhecer quem é bandido ou cidadão, eu lhe asseguro que isto ainda funciona para cidades do Nordeste brasileiro. Talvez você desconheça isto por sempre ficar dentro do seu gabinete.
Saia às ruas, Major. Participe das blitz e veja que o linguajar do cidadão de bem, na nossa região, difere e muito do linguajar da bandidagem.
Portanto só fiz responder algo que o Senhor sem conhecimento de causa relatou num blog com elavado número de visitantes , e ratifico plenamente o que disse , Não acho que identificar um marginal de forma plena seja coisa fácil hoje em dia . Que as pessoas tem garintias constitucionais – Que ningue´m será preso se não em flagrante Delito ou mandado Judicial – Que Estou nas ruas constatemente , tanto eu como o TC Alvibá ,- Que sem embargos posso tá errado e humildemente volto atrás. Que ratifico o convite a Vossa Senhoria que me ensine o que aprendeu com o Russo , pois como já falei , posso tá errado . E sugiro a ver e consultar membros da imprensa ou de blogs que me encontram sempre nas ruas patrulhando e em operação.
No mais é me colocar a inteira disposição…..
Major Correia Lima
Caro Major Correia Lima
Causa-me espanto que um oficial superior da PM do RN confesse desconhecer a obra de um dos maiores escritores de todos os tempos, Fiodor Mikhailovitch Dostoievski. E pior, afirmar que nunca sequer ouviu falar neste escritor que faz parte da literatura universal.
Mas este não é o cerne da questão.
O senhor cita o artigo 144 da Constituição Federal.
E neste artigo está claro que cabe às polícias militares fazer o policiamento ostensivo e preservar a ordem pública.
Neste mesmo artigo encontramos que é função da polícia federal apurar infração penal contra a ordem POLÍTICA E SOCIAL OU EM DETRIMENTO DE BENS, SERVIÇOS E INTERESSES DA UNIÃO OU DE SUAS ESNTIDADES AUTÁRQUICAS E EMPRESAS PÚBLICAS…
Caro Major Correia Lima, não cabe a polícia federal, salvo melhor juízo, fazer cumprir a lei do silêncio. Lei que existe e que em Mossoró é desrespeitada.
Quanto as maneirices dos marginais, numa determinada região, seja ela no Chile, na Rússia ou até Pasárgada, elas são comuns aos deliquentes de uma mesma região. O senhor como constante participante de blitz já deve ter notado o nervosismo que se apossa do delinqüente ao ser abordado.
Considero até dispensável dizer isto ao senhor.
No seu comentário resposta, por sinal muito educado, o senhor afirma:
“Quanto a lei do silêncio esta pelo que sei , não foi ainda criada pelo nosso legislativo (posso tá enganado). O que sei é que exista e contravenção penal de pertubação de Sossego e da lei 9.605 de fevereiro de 98 , salvo engano , leis dos crimes ambientais , onde eu seu artigo 54 ressalta a questão de som .
Se isto estiver acontecendo ,”
Se isto estiver acontecendo, Major?
Será que toda Mossoró ouve os apitos das motos menos o senhor?
E quanto a ser lei ou contravenção, para o cidadão que paga impostos, e como paga, isto pouco importa. A este cidadão que mantém todo sistema policial do país, importa é que possa dormir sem ser perturbado por esta barulheira infernal. Se esta lei ou coisa que o valha não existisse, carros com som alto não seriam apreendidos em bares e restaurantes.
Peço um pouco de paciência ao senhor para que leia a postagem feita pelo cidadão que se assina como WILPERSIL, em comentário neste tópico e que diz entre outras coisas o seguinte:
“Como exemplo de fatos que geram a Máquina de Fazer Bandidos, tem esse em que minha filha, que esta na autoescola, me pergunta o porque de os moto-vigias poderem utilizarem de avisos sonoro e buzinas noite adentra e ninguém os proíbe, já que existe lei para isso, que ela estudou nas instruções, tem na Lei do CTB os artigos 41, 227 e 229 que trata da proibição de buzinas e avisos sonoros.”
Dá para depreender deste comentário que este problema está a espera de uma solução já há algum tempo.
Acredito que para fazer uma busca de arma numa pessoa não seja necessário um mandato judicial. Principalmente se esta pessoa for flagrada em atitude suspeita. E o que eu considero atitude suspeita é estar alguém perambulando altas horas da noite ou primeiras horas da madrugada por ruas desertas. Isto a ronda policial poderá fazer sem medo de estar infringindo nenhuma lei ou dispositivo constitucional.
Vou concluir sugerindo ao senhor que leia com calma e atenção o comentário do senhor Wilpersil. Comentário que o senhor encontrará logo acima neste mesmo tópico. Ele levanta suspeições seriíssimas e que devem ser respondidas com firmeza.
Quando ao escritor Russo, o senhor encontrará o livro Crime e Castigo em qualquer biblioteca.
Trata-se de um clássico da literatura universal no qual o autor narra a história de um estudante que comete um assassinato e se vê perseguido por sua incapacidade de continuar a vida após o delito.
Espero que estes meus comentários feitos na intenção de colaborar não estejam sendo interpretados de maneira equivocada.
Meu objetivo é que esta cidade se torne mais segura para todos nós.
E mais silenciosa, também.
Que Deus abençoe a todos nós.
Caro inácio
o Senhor cita um Russo que de fato não conheço e não é nenhum demérito não conhecê-lo , e o meu livro de estudos é esse comtemporâneo e voltado para realidade do país , e nenhum momento minha resposta foi mal educada maus seu argumentos eu não os concordo de causa, inverbis;
livro “Estratégias de Policiamento Preventivo” foi desenvolvido por dois oficiais da Polícia Militar de São Paulo como relato de suas experiências profissionais consolidadas em um amplo programa colocado em prática no início do segundo semestre de 2009, com parceria de outros órgãos relacionados à segurança pública na cidade e região de Assis, sudoeste paulista, área de circunscrição do 32º BPM/I.
Com recurso narrativo e descrição de iniciativas em doze meses de intensa atividade policial, os autores sistematizaram o programa intitulado “Indiferença Zero”. O texto concentra-se no movimento policial que causou positivo impacto na comunidade regional pelos rápidos resultados alcançados e comprovados por estatísticas oficiais juntadas ao final da obra. Ao conjunto de relatos foram acrescidas experiências reconhecidas como boas práticas em outras unidades policiais de modo a enriquecer o repertório de ideias úteis ao trabalho dos gestores de segurança pública.
O Coronel PM Lincoln de Oliveira Lima, com 28 anos na Polícia Militar, exerceu o Comando 32º BPM/I, quando ainda no posto de Tenente-Coronel PM e o Major PM Adilson Luís Franco Nassaro, com 25 anos de carreira, foi o seu Coordenador Operacional. Compilaram as estratégias em três grupos que formam um ciclo: “Integração, Motivação/Criatividade e Divulgação” (I-M/C-D) com uma abordagem sistêmica do exercício de polícia ostensiva. Ao mesmo tempo, descreveram um idealizado círculo virtuoso que o gestor local de segurança pública é capaz de provocar na esfera de policiamento preventivo.
Os relatos publicados viabilizam uma espécie de “manual de boas práticas”, abrangendo o surpreendente número de 100 itens, conforme índice remissivo oferecido também ao final da obra. A pretensão é clara: fazer circular tais informações e propiciar o surgimento de outras boas práticas, inspiradas nos mesmos registros
Então como se pode constatar , tenho opinão contrária a sua , não acho que se reconhece um meliante só dessa maneira , tenho dito que e situação de sensação de segurança não está plausível, apenas digo que estamos no caminho certo para a melhora .
Sem embargos é uma questão de escolha a estratégia e a literatura a ser seguida , continuo afirmando se o Senhor se sentiu atacado , não era a minha intenção , só expressei a minha opinão de um oficial com serviçõs pretados não só a sociedade potiguar mas ao Brasil , com conhecimento de ter operado no Rio De Janeiro , Pernambuco , Bahia e Alagoas, e ter dito reconhecimento dessas sociedades . Continuo lle convidando ao debate . Nem todos ficam nervosos numa abordagem , abordo há vinte anos isso não é uma regra.
Maj Correia lima
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