Nome de proa nas discussões sucessórias em Mossoró, o empresário e ex-candidato a vice-prefeito em 2016, Jorge do Rosário (PL), agiu rápido e abortou nova tentativa de sabotagem de chapa competitiva na oposição.
Abriu os braços para “não ser engolido”, reagindo à suposta montagem de chapa a prefeito em seu partido, que o excluÃa e o transformava em mero endossante passivo.
A manobra disparada no inÃcio desta semana durou poucas horas e morreu também por inanição nas redes sociais. Fez parte do vasto arsenal de fake news que deve inundar o ano eleitoral mossoroense.
No Palácio da Resistência, laboratório da manobra canhestra, a grande aposta à reeleição da prefeita Rosalba Ciarlini (PP) continua assentada na crença de que é dividindo e fracionando ao máximo a oposição, que será possÃvel vencer com menor sofrimento possÃvel.
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No governismo, não sai da mesa a hipótese de fomento e financiamento de chapa na oposição, para pulverizar os votos desse campo polÃtico. Os cálculos revelam que a prefeita tem baixa margem de crescimento até as eleições em outubro.
Achatar o capital adversário, dividindo-o mais ainda, é um meio indireto de evitar desastre eleitoral.
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