Secretário-executivo do Movimento Articulado de Combate à Corrupção (MARCCO), Carlos José Cavalcante dá um conselho. É dirigido aos vereadores eleitos de Mossoró.
Recomenda que os vereadores “exercitem o princÃpio constitucional da moralidade, que regula a ética do agente público, no caso da escolha do presidente da câmara.”
Ele fala sobre o assunto na nova edição do Jornal Página Certa.
“Dessa forma os eleitos poderão evitar maiores desgastes com a sociedade, ao impedir que um dos investigados na Operação Sal Grosso seja eleito presidente”, acrescentou.
Houve um tempo,e,esse eu vivÃ,que para espantar “cururú”,que para muitos era sinal de mal algouro,jogava-se sal em suas “costas” e de preferencia,SAL GROSSO, ÃncrÃvel,a salmoura que se criava,com a união(?) do sal e ‘leite’ do CURURÚ,escorria justamente pra seus olhos,cegando-o.Homi,vá cagar!
Eu estou ficando louco ou há uma anomalia em se recomendar que seja eleito presidente de uma casa legislativa, com 13 vereadores eleitos pelo povo, um nome que respeite “a ética do agente público, no caso da escolha do presidente da câmara”. Então quer dizer que tem gente lá que contraria esses principios todos? E aÃ? Fica por isso mesmo? A punição vai ser “não ser eleito presidente”? O que está por trás de uma recomendação dessas? E nós, cidadãos, ficamos torcendo para que os vereadores não votem para presidente da casa em alguém em quem nós mesmos ou muitos de nós, eleitores, votamos para vereador?