Veja abaixo uma série de ilações de um webleitor, que entende ser possível que a deputada estadual Márcia Maia (PSB) seja governadora.
Caro Carlos Santos,
Você já parou pra imaginar que Márcia Maia poderá ser governadora do RN? Se a PEC que obriga o detentor de mandato for aprovada em sua plenitude a governadora Wilma de Faria (PSB), que já iria renunciar ao governo, encaminhará sua renúncia e o mesmo teria que fazer o vice-governador Iberê Ferreira (PSB).
Diante da impossibilidade dos dois, o presidente da Assembléia Legislativa Robinson Faria (PMN) deveria assumir o governo. Deveria, mas como quer ser candidato ao governo deverá abrir mão da cadeira de governador para ser candidato.
Ao invés de empossarem o presidente do Tribunal, numa artimanha urdida nos salões palacianos, o deputado Robinson Faria renunciaria também à presidência da AL e a deputada Márcia, vice-presidente, assumiria o comando da Casa e seria empossada como governadora do RN.
Como governadora teria as condições de lutar pela eleição de Wilma pro Senado e Robinson para o Governo.
É só aguardar!
Jailson Gomes – jailson1gomes@hotmail.com
esta manobra (ou maracutaia) é parecida com aquela que ocorreu em dix-sept rosado, quando então prefeito adail vale renunciou ao carvo de prefeito da cidade que tinha assumido sem para tanto ter sido eleito, convenceu seu vice-prefeito também a renúnciar (sabe-se lá a base de que) para que pudesse também fazer o filho anax (filho de adail) prefeito da cidade também sem para tanto ter sido eleito e povo de dix-sept rosado sabiamente derrotou-os mais uma vez. na sequência, apanhram do pmde o primo zé dilson, a mãe zileide, o pai adail e agora o filho anax.
Vamos ver se Iberê faria um besteira destas .. acho pouqíssimo provável.. Dependeria de muiiiiita mas muiiita coisa ser garantida a ele, e o cenário não é dos melhores para os situacionistas garantirem tanta coisa não..
Caro Carlos Santos,
tal estratégia implicaria no fato de que, em MÁRCIA MAIA sendo a governadora, Vilma de Faria se tornaria inelegível ao Senado, posto que mãe da governadora em exercício e sem deter mandato, já que – hipoteticamente – renunciara à governadoria.