A habilidade, a capacidade, a dedicação e a ousadia, que o tornaram a maior referência no enfrentamento à criminalidade no Rio Grande do Norte, foram destacados pelo deputado Antônio Jácome (PMN) na homenagem ao delegado Maurílio Pinto de Medeiros, prestada esta manhã pela Assembleia Legislativa em sessão solene presidida pelo deputado Ricardo Motta (PMN).
“As inéditas e marcantes operações lideradas por Maurílio Pinto o tornaram referência no combate à criminalidade no Rio Grande do Norte. Neste ano, o homem mais conhecido da Polícia Civil do Estado se afasta das atividades que por tanto tempo lhe deram satisfação e orgulho”, disse o parlamentar que propôs a homenagem.
Antônio Jácome destacou que em sua trajetória de quase 50 anos de trabalho, Maurílio recebeu muitas homenagens e honrarias, entre elas o Mérito Profissional coronel PM Bento Manoel de Medeiros; títulos de cidadão Micaelense, Mossoroense, Jardinense, Acariense e Natalense; Mérito Presidente Café Filho e tornou-se membro da Internacional Association of Chifs of Police do Condado de York.
Ao agradecer as homenagens, Maurílio Pinto disse que não pautou a sua vida, nem a carreira pelo dinheiro. “Amei ser policial com todo coração. Persegui fazer o melhor, somente fascinado pelo realizar. Tenho consciência de que, cada homem foi feito para fazer história. Todo homem é um milagre e traz em si uma revolução”, disse.
O delegado disse que como profissional “sempre fiz, tomei decisões, tentei, falhei algumas vezes, errei outras, mas sempre lutei. Nunca perdi a extraordinária oportunidade de ter vivido. Tive bons momentos vividos, muitos que não esqueço jamais. Momentos que tantas vezes revivi ao recordar-me deles, mas tenho certeza que nenhum foi tão importante para mim, como este que estou vivendo agora. Não só pela visibilidade que representa, mas, acima de tudo, pelo reconhecimento do humilde trabalho que fiz na Polícia Civil do Rio Grande do Norte.”
Com informações da Assessoria de Imprensa da AL.
Nota do Blog – Justa homenagem. Mas até mesmo Maurílio, com a estrutura que a Segurança Pública possui, nos últimos anos, teria dificuldade de dar uma resposta à evolução da criminalidade.
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