No universo de discussão sobre o destino do PSDB nacional, setores de sua cúpula defendem uma volta às origens. O partido nasceu da “costela” do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), o MDB do período da ditadura e, no que se transformou, hoje: uma legenda “guarda-chuva”, à esquerda ou à direita, depende da ocasião.
Outra corrente quer sua fusão com o Partido Democrático Social (PSD) de Gilberto Kassab. A sigla foi a que mais cresceu nas eleições do ano passado, com 891 prefeitos eleitos no Brasil (veja AQUI). Pela primeira vez, em 36 anos, que o MDB não foi o primeiro colocado.
Filiado ao PSDB dia 1º último (veja AQUI), depois de sair do Podemos, o senador potiguar Styvenson Valentim tem essas perspectivas pela frente. Nenhuma é animadora e de identificação com seu perfil ideológico.
A polêmica de hoje, de estar num partido adversário do governo Lula (PT) no plano nacional e que é, assim, unha e carne, com o PT da governadora Fátima Bezerra, promete causar ainda mais polêmica. Seu eleitor padrão está inquieto.
O senador precisa sair logo desse emaranhado de dúvidas, especialmente em sua casa – o RN.
Como nasceu o PSDB? – Fundado em 1988 e registrado definitivamente em 1989, surgiu a partir de uma cisão do PMDB que mesclava a social-democracia e o liberalismo econômico e social. Nomes como Mário Covas, Fernando Henrique Cardoso e Franco Montoro puxaram o racha e a formação do “Partido dos Tucanos.”
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