Na avaliação do anestesiologista Ronaldo Fixina, presidente da Associação Médica de Mossoró, a instalação até o dia 12 de outubro na cidade, de uma UTI Neonatal, é um embuste. "Medida medÃocre", afirma.
Ouvido pelo portal Pedro Carlos Ponto Com, Fixina voltou a vociferar contra a polÃtica pública de saúde no municÃpio, onde amadorismo de quem cuida do setor, com falta de planejamento e considerável dose de insensibilidade, formam um cenário apavorante.
"Esse problema não se resolve com memorandos, nem notas em jornais. Não é só transformar uma sala qualquer em UTI, é preciso respiradores, gasômetros, auxiliares e médicos preparados para esse tipo de atendimento, que é complicado", disparou.
Segundo Fixina, Mossoró precisaria de pelo menos 15 leitos neonatais e equipe especializada. As seis que estão sendo prometidas não cobrem às necessidades.
"Falta vontade polÃtica", alerta. Saiba detalhes clicando AQUI.
Em uma cidade em que abre um concurso público e o salário de um médico fica em torno de 560,00 reais já mostra o descaso do poder público em torno da saúde de nossa população.Dinheiro para esta área comenta-se que tem,se for verdade está faltando gerenciamento por parte de quem recebe estes recursos. O Senador mão santa falou na imprensa que o problema na área de Saúde no PaÃs não é a falta de médicos,médicos tem. o problema é a falta de vergonha na cara dos nossos maus politicos que não querem resolver este problema.