Os médicos do Estado votaram pela continuidade do movimento grevista, após analisarem a contraproposta do governo em assembleia, realizada nesta segunda (4/6), no Sindicato dos Médicos em Natal (SINMED). Em resposta ao movimento paredista, que já dura 36 dias, o governo ofereceu o reajuste de 7%, sendo 3,5% em setembro e a outra metade do reajuste em dezembro, de maneira não cumulativa.
De acordo com o ofício do governo, assinado pelo secretário de Administração e Recursos Humanos, Antônio Álber Nóbrega, os outros pedidos da categoria ficam condicionados ao “estudo mais aprofundado da situação”, por comissão paritária “para a construção de um modelo mais eficiente” a ser colocado em prática na saúde estadual.
Para a médica Edna Palhares, a proposta do governo “além de aviltante, não fala se quer em melhores condições de trabalho, isso é inaceitável”, enfatiza a médica do Giselda Trigueiro. Palhares revela aponta ainda a problemática vivida diariamente nos corredores do hospital referência para doenças infecto-contagiosa, ” a taxa de óbito da UTI do Giselda é de 80%, estamos assistindo as pessoas morrerem”, conclui.
Após discussões acerca do ofício enviado pelo governo, os profissionais em greve definiram que não abrem mão dos pontos já reivindicados, como: adoção do novo piso salarial médico, resultante da incorporação da GDAC (gartificação de alta complexidade) para os médicos de ambulatório, municipalizados, cedidos e aposentados, ainda não contemplados com este novo piso; correção da inflação de 14% para o salário base; criação de uma gratificação por atividade médica no valor de 50% para todos os níveis salariais da tabela do Plano de Cargos e Salários. Além de condições de trabalho e abastecimento em todas as unidades da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap).
SEM FALAR QUE NÃO SE SABE, SE LÁ NA FRENTE VAI SER CUMPRIDO O SEGUNDO REAJUSTE DE SALÁRIO.
QUERO VER OFERECER 5% AO JUDCIARIO, DEPUTADOS… A VERDADE É QUE ESSA CLASSE VAI PRA SAO PAULO, QUANDO ELMINAM FLATOS MAIS PODRES DO QUE O NORMAL, NOS AVIÕES FRETADOS OU DO GOVERNO E QUE HOSPITAL PUBLICO SE LASQUE! E MEDICOS E SERVIDORES TAMBEM. IMPEACHEMENTE JÁ.
Relaxem. O novo Secretario de Saude vai resolver isso tudo.
Soube ontem, através de familiares de um paciente que chegou a um hospital da cidade de Mossoró apresentando fortes dores abdominais, que um médico-urubu, após realizar exames vários, mandou a secretária telefonar para a família, apresentando três diagnósticos, quais sejam Apendicite, vesiculite e diverticulite. Ocorre que o referido médico-urubu aproveitou a situação de aflição da família para cobrar escorchantes NOVE MIL REAIS para realização de cirurgia explorativa com grande incisão, sendo certo que deparou-se com um quadro de apendicite aguda. Ora, sabe-se que o SUS custeia cirurgias para diagnósticos de diverticulite, apendicite e vesiculite. Além da cobrança escorchante, o médico não fez a cirurgia na modalidade denominada de Vídeo-laparoscopia, causando uma grande incisão no abdomen do jovem. Uma lástima que em pleno Séc. XXI ainda existam médicos-urubus.
O MINISTERIO DA SAUDE ADVERTE: VOTAR EM ROSALBA FAZ MAL A SAUDE.