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segunda-feira - 01/12/2008 - 18:34h

“Mídia e violência”

Esse é o tema do seminário organizado por alunos do 7º período do curso de Comunicação Social, habilitação em Jornalismo, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).

O evento acontecerá no auditório do Hotel Villa Oeste, no horário de 19h30, nos dias 10 e 11 deste mês. Visa discutir a temática do jornalismo policial e suas formas de apuração, confrontado com a ética e com o Direito.  

A programação prevê para o primeiro dia (10/12) a exibição do documentário "Abaixando a Máquina". Retrata a cobertura fotográfica da violência no Rio de Janeiro, revelando através das lentes dos fotógrafos a visão jornalística e ética dos fatos.

Em seguida, haverá um debate com o jornalista Fernando Ribeiro (editor de Polícia do Diário do Nordeste-CE) e o jurista Paulo Linhares (coordenador da Defensoria Pública do Estado).

No segundo dia (11/12), o evento vai focar-se nas experiências de jornalismo policial na televisão e o confronto destas experiências com a liberdade de expressão e os princípios da ética.

O tema da segunda noite será "A ética e a liberdade de expressão na cobertura da violência pela mídia". A exposição inicial será feita pelo promotor público da área penal Armando Lúcio Ribeiro, seguindo-se uma mesa redonda.

Participarão o jornalista Moisés Albuquerque (TCM), apresentador de TV Ciro Robson (TV Mossoró) e a professora Veruska Sayonara (Departamento de Comunicação da UERN).

Os interessados em participar do seminário deverão fazer suas inscrições através do seguinte endereço na Internet: midiaviolencia.blogspot.com onde poderão acessar o formulário de inscrição e enviar através do e-mail: midia.violencia@gmail.com.

As vagas serão limitadas e não haverá cobrança de taxa de inscrição. Os inscritos receberão certificado que podem contar como horas/aulas.

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Categoria(s): Paulo de Tarso Fernandes

Comentários

  1. Freire Neto diz:

    A imprensa, cobre a atuação dos criminosos que de tal forma os coloca num patamar de “fama”, fernandinho beira mar é tao conhecido quanto o padre marcelo rossi, isso nao está correto.
    A menina Eloá, está morta hoje por causa da imprensa, se a policia autorizassem algum atirador de elite, acertar o criminoso, até a avó do atirador ia ter a vida enfernizada.

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