A organização da festa dos 80 anos da resistência de Mossoró, ao bando de Lampião, capitulou. Deu o braço a torcer.
Não vai incluir o patriarca Jerônimo Rosado, paraibano que originou o numero clã Rosado, entre os heróis do combate armado.
Parte da própria família se opôs ao mico, que a banda familiar da prefeita Fafá Rosado (DEM) lapidava, criando uma espécie de "trincheira emocional" para socar o "sêo" Jerônimo.
Esse achado arqueológico não bate com a realidade, pois nem em biografias oficiais do velho Jerônimo é mencionado o feito.
Cá pra nós: acho que Jerônimo fez muito bem em sair em carreira desabalada.
Se eu fosse seu contemporâneo seria o segundo a dar no pé.
A preservação da história, botando o patriarca dos Rosado no devido lugar, é o primeiro milagre do Frei Galvão em terras mossoroense, ele que foi escolhido recentemente como padroeiro do bairro Boa Vista.
Obrigado, Frei Galvão!
Aleluia!
A família Rosado fugiu de Mossoró para o sítio do Junco, que fica mais ou menos aonde é hoje a Gangorra, caminho de Tibau. Essa informação eu li em tres livros diferentes e numa entrevista do farmacêuito Layre Neto. E Kidelmir, um sábio no assunto confirmou.