quinta-feira - 18/07/2013 - 08:30h
Hoje

Ministério da Saúde reforça seminário em Natal

A coordenadora geral de Atenção Hospitalar, Ana Paula Silva Cavalcanti, e a diretora do Departamento de Atenção Especializada, Maria do Carmo, do Ministério da Saúde, participam na manhã de hoje, em Natal, do seminário que discute a organização da Atenção Hospitalar na Região Metropolitana de Natal.

O evento acontece a partir das 8h30 no Departamento de Enfermagem da UFRN e destina-se aos profissionais da Rede de Atenção Básica em Saúde. É promovido pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e o colegiado gestor da Região Metropolitana de Natal.

A Mesa que abre o seminário terá a participação do secretário municipal de Saúde, Cipriano Maia, que debaterá com as representantes do Ministério da Saúde sobre “A Política de Atenção Hospitalar Brasileira” e “As Redes de Atenção à Saúde e o Sistema Hospitalar”.

Na manhã da sexta-feira, 19, os trabalhos recomeçam às 8h30 com um “Debate em grupos sobre a Política de Atenção Hospitalar para a Região Metropolitana e Regulação de Leitos”.

Às 10h30, acontece uma plenária para discussão dos relatórios dos grupos, seguido da elaboração de um documento final com os encaminhamentos. O encerramento está previsto para as 12h.

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Categoria(s): Saúde

Comentários

  1. Inácio Augusto de Almeida diz:

    “Publicado em: 17/07/2013 – 16:44
    Deputado repercute notícia sobre Bolsa Pesca para filha do prefeito de Monção
    Assecom / Othelino Neto
    O deputado estadual Othelino Neto (PPS) repercutiu, nesta quarta-feira (17), notícia publicada no Jornal Pequeno dando conta que Cleonara Andrade Pereira – filha do atual prefeito do município maranhense de Monção, o empresário João de Fátima Pereira, o “Queiroz” (DEM), recebeu, indevidamente, desde março de 2011, quase R$ 6 mil em recursos do programa federal Seguro-Defeso, o “Bolsa Pesca”
    Cleonara, sua irmã Cleomara e a vereadora de Monção Maria de Jesus do Nascimento Lima – a “Deusa da Rita” (PSL) – já haviam sido denunciadas pelo Ministério Público Estadual por fraudar outro programa federal, o Bolsa Família, de onde também recebiam o benefício indevidamente. As irmãs, ainda, recebem ou recebiam como cargo comissionado na Prefeitura, o que caracteriza nepotismo.”
    ////
    Ainda bem que isto não acontece no RN.
    Nunca aqui se teve notícia de que um filho de prefeito ou vereador estivesse em algum programa social.
    Nunca aqui se teve notícia de que um filho ou uma esposa de prefeito ou vereador recebesse como cargo comissionado numa prefeitura.
    O certo seria o Governo Federal divulgar um número de telefone para que a população pudesse oferecer denúncias sobre toda e qualquer irregularidade que tivesse conhecimento.
    Já que o governo não faz isto, bem que o MP poderia fazer.
    Com um 0800 a disposição do povo para denúncias o MP iria tomar conhecimento de muitas irregularidades.
    Por que isto não acontece?
    Sei lá…
    ///
    O SALÁRIO DA PREFEITA DE MOSSORÓ É DE R$ 23.550,00
    O SALÁRIO DA GOVERNADORA DO RN É DE R$ 11.660,00
    O SALÁRIO DE UM AGENTE DE SAÚDE É MENOS DE R$ 800,00
    Parece ou não parece uma piada?

  2. FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO diz:

    Caro Jornalista Carlos Santos, caso seja possível peço publicar na integra, carta de um médico cubano a respeito das recentes manifestações da dita classe médica brasileira em seus manifestos anseios de controle e social e político, de aprofundamento da mercantilização e de cartel do que seja assistência médico hospitalar em nosso país.

    Se não vejamos:

    Juan Carlos Raxach: Carta de um médico cubano

    publicado em 18 de julho de 2013 às 11:33

    Carta de um médico cubano: Simplesmente respeito, solidariedade e ética

    “Meu nome é Juan Carlos Raxach, cubano, que desde 1998 escolhi o Brasil como meu país de residência, e sinto o maior orgulho de ter me formado, em 1986, como médico em Havana, Cuba.

    É com tristeza e dor que vejo as notícias publicadas pela mídia e nas redes sociais, a falta de respeito e de solidariedade proveniente de alguns colegas brasileiros, profissionais ou não da área da saúde, que atacam e desvalorizam os médicos formados em Cuba como uma forma de justificar a sua indignação às medidas tomadas pelo governo brasileiro no intuito de melhorar a qualidade dos serviços do SUS.

    A qualidade humana e a alta qualificação dos profissionais de saúde cubanos têm permitido que ainda hoje, quando o país continua a enfrentar graves problemas econômicos que se alastram desde os anos 90, após a queda do campo socialista da Europa do leste, os índices de saúde da população cubana seguem colocados como exemplo para o mundo.

    São índices de saúde alcançados através do trabalho interdisciplinar e intersetorial desses profissionais.

    Por exemplo, em 2012 a mortalidade infantil em Cuba continuava sendo 4,6 por cada mil nascidos vivos, menor que o índice de Canadá e dos Estados Unidos.

    A expectativa de vida é de 78 anos para os homens e 80 para as mulheres.

    E já em 2011 existia um médico a cada 143 habitantes.

    Em 2012, a dra. Margareth Chan, diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), reconheceu e elogiou o modelo sanitário de Cuba e destacou a qualidade do trabalho que realizam os profissionais de saúde e os cientistas cubanos, e felicitou às autoridades cubanas por colocar o ser humano no centro da sua atenção.

    Não é desprestigiando nossos colegas de profissão, seja qual for o seu país onde tenha se formado, que vamos colocar em pauta e debater as verdadeiras causas da deterioração da qualidade dos serviços de saúde no Brasil.

    Na hora de nos manifestar, o respeito, a solidariedade e a ética são necessários para estabelecer o diálogo e ir ao encontro da solução dos problemas.

    Solidariamente,

    Juan Carlos Raxach

    Juan Carlos Raxach é assessor de projetos da Associação Brasileria Interdisciplicar de AIDS – ABIA

    Um baraço

    Fransuêldo vieira de araújo.
    oab/rn. 7318.

  3. naide maria rosado de souza diz:

    Carlos.
    Parece que não está dando certo o programa de saúde da Presidente Dilma. Muitos médicos que se inscreveram para trabalhar nas áreas carentes estão desistindo em função da falta de direitos trabalhistas. Acontece que o profissional não terá direito a 13° , FGTS, etc… Receberão 10 mil mais um adicional de 30 mil, pela moradia etc… Acontece que, se o médico desistir antes de 180 dias, terá que devolver os 30 mil adicionais que receber. Serão três anos nos quais a vantagem será contar o INSS para aposentadoria. Na opinião dos especialistas em Direito do Trabalho, isto é uma afronta às Leis Trabalhistas. Alguns médicos que se inscreveram e desistiram consideram que os que ficarem estão, realmente,” à perigo” , ou seja, sem nenhum emprego em vista.

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