A suspensão do julgamento de Rosalba Ciarlini (DEM) – veja matéria abaixo, pela sexta vez, lança mais polêmica sobre esse litígio jurídico e político. Literalmente, tudo pode acontecer.
Quando efetivamente for concluído esse processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na próxima quinta, 13, ou mesma à semana seguinte, muito poderá vir à tona. Pelo regimento interno do TSE, é bom que se diga que qualquer um dos votos apresentados em plenário, até o momento, pode ser mudado.
Está 3 x 2 favorável à senadora do DEM até aqui.
Caputo Bastos, Marcelo Ribeiro e Ricardo Lewandowski votaram em favor de Rosalba, derrubando o recurso em desfavor dela, desencadeado pelo adversário Fernando Bezerra, ex-senador. Já César Peluso e Ari Pargendler pediram sua cassação.
Quando o próximo votante for apresentar sua posição, ministro Félix Fischer, qualquer outro ministro que já tenha votado poderá pedir revisão pessoal de voto. Ou seja, quem votou a favor, pode votar contra e vice-versa.
O ministro presidente da corte, Marco Aurélio de Mello, tem obedecido com frequência à particularidade de ter em plenário todos os votantes, diante do pronunciamento do último dos julgadores. Primeiro foi Carlos Alberto Menezes Direito (veja matérias mais abaixo) e, agora, Félix Fischer.
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