quinta-feira - 15/01/2009 - 13:14h

Mocinhos e bandidos, segundo os donos do poder

Setores da crônica política de Mossoró empreendem nova cruzada. Uma peleja quixotesca.

A luta agora é para enquadrar nomes na oposição e no governismo, conforme interesses impublicáveis. Maniqueísmo de encomenda.

O divisor de águas é a eleição para presidência da Câmara de Mossoró, no último dia 1o de janeiro.

Quem não ficou com o presidente-eleito Claudionor dos Santos (PDT), é do contra e inimigo do governo. Quem endossou sua postulação, logo ganhou a canonização.

Esse joguinho muda, lógico, conforme as instruções – via-email ou fone – enviadas do Palácio da Resistência.

Quem fica no meio dessa guerra de informações e mentiras deslavadas, é o pobre cidadão, às vezes conhecido como "opinião pública". Sem rosto, sem identidade. Pouco levado a sério, quase sempre desrespeitado.

Pobre Mossoró!

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Comentários

  1. Valtércio diz:

    Mais uma vez, vemos um exemplo muito pequeno dos mandatários Mossoroenses. Pewrgunto, quem será o ( a ) Sancho pança????? – Com a palavra, os chefes políticos ( casados ou não). Para os mandatários, pergunto, para quê fazer esta caça “as bruxas! Não seria mais produtivo saber como produzir o São João em vez de entregá-lo “a iniciativa privada?????

  2. Gutemberg Dias - Presidente do PCdoB diz:

    Caros Valtécio e Carlos Santos

    Mossoró precisa entender que mudar não é apenas trocar nomes na Câmara Municipal ou na prefeitura. Mas, sobretudo, mudar a linha ideológica atualmente dominante na política e na administração da cidade. Se fizermos uma avaliação geral da nova composição da câmara, observa-se que a mudança foi tão pequena que quase não se enxerga. Quem daqueles que foram eleitos irá realmente ter uma posição em favor do povo de Mossoró. Não adianta A ou B aparecer na imprensa dizendo que o compromisso é com aqueles que o elegeu e lá, lá dentro da câmara, cercado por seus pares e escondido nos banheiros, fazerem o contrário, ou seja, legislando em causa própria (isso quando legislam!!!!). Os formadores de opinião necessitam lutar contra a imprensa marrom, cobrando dela que mostre ao povo a realidade; precisa se organizar e mostrar para essas pessoas que fazem o que querem com o dinheiro público, nosso dinheiro, que elas não estão acima da lei. Por isso, temos de LUTAR POR UMA MOSSORÓ DIFERENTE.

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