terça-feira - 09/06/2009 - 09:51h

Morte de feto depois de incidente em escola causa revolta

O internauta João Paulo (jpccomputacao@yahoo.com.br) dá sugestão de pauta ao Blog. Toma como base um problema enfrentado em família.

Ele queixa-se que sua mulher chegou a um aborto involuntário, devido uso de fogos de artifício na escola em que ela ensina – a municipal Celina Guimarães.

Ele quer que eu faça uma "uma avaliação acerca das colocações da gerente de Educação do Município, Ieda Chaves, sobre as bombas que os alunos do Celina Guimaraes soltaram em maio".

Afirma que "minha mulher, que é professora, estava gravida e se assustou bastante, vindo a perder o bebê semana passada".

Ele relata que a gerente deu declarações ao jornal Gazeta do Oeste no final de semana, eximindo o município de culpa.

O que o Blog pensa sobre isso, com a ajuda dos seus milhares de internautas?

Vamos lá.

Olha João, o espaço escolar desde os primórdios que é um ambiente de ensino. Ele também é uma base de formação cidadã.

Com o esgarçamento da família nas últimas décadas, muitos querem transferir para a escola obrigações que não lhe cabem. É fundamental que a família seja resgatada. Essa deve ser a prioridade nossa e de Estado.

Na Grécia helênica, berço de boa parte da cultura ocidental que chega a nossos dias, existiam os preceptores. Eram filósofos e outros letrados, que davam os rumos diferenciados à educação de jovens abastados.

Nos dias atuais, os herdeiros dos preceptores são os professores. Contudo eles não podem substituir pai, mãe e a família como um todo.

Em relação ao episódio narrado pelo internauta, é necessário que a Justiça seja provocada. Há uma perda irreparável, mas é preciso reagirmos.

Bem, agora o próprio webleitor fica à vontade para também colaborar nesse debate.

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Categoria(s): Blog

Comentários

  1. Flavio Roberto diz:

    Sou conselheiro Tutelar, da 34ª Zona, li a materia, e tambem vi que uma medica, relatou que não ha como afirmar que foi por conta da bomba, porem, o que carlos santos escreve é verdade, a familia, é a base de tudo. não ha como provar quyem soltou essa bomba, simplesmente pelo fato de que muitas crianças que deveriam estar em sala de aula não estavam. então não punição, a não ser aos pais, que deixam de se dedicar a seus filhos, negam o direito, a disciplina e conseguentemente a educação.

  2. William diz:

    Essa questão de bombas no período junino dentro das escolas é muito antigo. Lembro quando adolescente anos 70 no Colégio Estadual nós alunos fazíamos a farra soltando bombas dentro da escola, caso fôssemos identificados era expulsão na certa, mas a gente arriscava e soltava. Lamento a perda do bebê da professora do Celina Guimarães, acredito que pode ter sido pela bomba. Essa semana, segunda-feira, lá no Estadual um sacana soltou uma das grandes e quase que eu tenho um infarto do susto que tive, imagine uma mulher grávida o que pode ocasionar. Dizer que a culpa é de A ou B senão o caceta que a soltou é pura hipocrisia, a culpa é somente dele.

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