O movimento “Mossoró Melhor” vai ser apresentado publicamente nessa próxima quinta-feira (21), às 19h, no Auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Subseccional de Mossoró.
O evento está sendo denominado de “Encontro suprapartidário e popular”. Envolve diversos partidos, lideranças populares, além de representantes de vários segmentos como advogados, empresários, comerciários, professores, sindicalistas, artistas etc.
O Mossoró Melhor tem sido costurado desde o final do ano passado.
Nas últimas semanas ganhou maior projeção na mídia e em redes sociais, principalmente pela participação de alguns de seus líderes, como os empresários Sebastião Couto (Tião da Prest) e Jorge do Rosário (Jorge da Repav) em reuniões com dirigentes partidários locais e de dimensão nacional e estadual.
NEM VOLTA AO PASSADO NEM A CONTINUAÇÃO DO QUE AÍ ESTÁ.
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS EM BREVE. AGUARDEM!
TUDO PODE ESTAR POR UM SEGUNDO!
Vamos ver quem está nesse time.
do nada surge os PATROES, querendo fazer de mossoro seu comercio. Deus me livre de votar em patrao.
patrão nao. ja basta o que eles fazem no dia a dia , massacrando humilhando .
Esses profissionais não são diferentes dos politicos brasileiros q tiram…..
Quanto mais tempo você permanece em um emprego trabalhando para um gerente horrível, maior é o dano a sua saúde física e mental.
Realmente, a dita e chamada classe empresarial de mossoró, salvo raríssimas exceções, infelizmente possui notoriamente uma mentalidade escravocrata, assim como um histórico de práticas e de relações pouco confiáveis com o poder público, demonstrando-se atrasadídima, tanto do ponto de vista politco, social e econômico.
A visão do patrimonialismo a qualquer preço e de relações institucionais pouco claras, pra não dizer obscuras e inescusáveis de boa parte desses memso empresários com os entes públicos, bem delineia e demarca o que seria um grupo de empresários no exercício do poder e adminstração dessa figuras à frente da Prefeitura Municipal de Mossoró/RN.
Muito ao contrário do que ora intentam com esse discurso meramente oportunista e demagógico. O norte deve ser outro, claro que é uma tarefa e uma necessidade de mudança que se fara à longo prazo, todavia, urge iniciarmos um processo de compreensão e entendimento coletivo a indicar que necessariamente, temos, isso sim, é que desprivatizar o Estado brasileiro, seja no que diz respito ao entes públicos Municipais, Estaduais e Federais.
Essa visão demagógica que começa a se espraiar aos quatro cantos de que a prefeitura, necessariamente deve ser adminstrada como uma empresa, é deveras, não só equivocada, simplista e tacanha, como bastate perigosa aos interesses coletivos dos municipes de mossoró.
Respeito o pensamento dos ditos empresários, todavia discordo no tocante a administrar a Prefeitura como uma empresa privada. Entendo que a Prefeitura , enquanto empresa, deve ser administrada através de planejamentos voltados para a busca do retorno social e naõ do lucro a qualquer preço como rotineiramente e historicamente empreendem a nossa classe empresarial em seus conhecidos vícios, trocas de favores e práticas e conhavos de ordem politica, inclusive vinculados à inúmeras e recrimináveis relações pouco ortodoxas junto ao poder público .
Muito ao ao contrário do denominam o que poderia ser adequado ao setor poder enquanto empresa, com manifestas intenções de precarizar a natureza do exerc´cicio e de práticas inerentes a adnministração pública. Necessariamnte deve ser objeto de acurada analise e planejamento em direção à geração de trabalho e renda; captação de mão de obra; pesquisa e tecnologia; educação, esporte, lazer, turismo, segurança e saúde como metas prioritárias.
É essa, a minha modesta forma de analisar a presnte quaeston.
Um Baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Esses candidatos já combinaram com o povo que são candidatos??
Eles ( Tião e Jorge) são “patrões” por mérito, vêm de famílias humildes. Essa estória é puro preconceito ou falta de conhecimento no assunto. Pelo menos eles têm atenuantes: Não precisam do dinheiro público para crescer seu patrimônio nem tampouco têm compromissos com os que aí estão.