João Newton, deputado eleito em 1974 (Foto: arquivo)
Mossoró caminha para fazer pelo menos três deputados estaduais este ano, podendo até alcançar marca maior: quatro. DifÃcil, mas não impossÃvel.
São nomes que têm o municÃpio como sua principal base eleitoral, que se diga.
Em 2018, vieram as novidades Allyson Bezerra (Solidariedade) e Isolda Dantas (PT). Ele, dois anos depois ganhou eleições “improváveis” à prefeitura.
Ao longo de décadas, Mossoró costumou emplacar eleitos à Assembleia Legislativa, o que não ocorreu em 2014. À ocasião, não vingou ninguém.
Os dois deputados que tentaram a reeleição à época, Larissa Rosado (PSB, hoje no União Brasil) e Leonardo Nogueira (DEM), não obtiveram êxito. Uma engenharia polÃtica posterior é que permitiu que Larissa, como suplente, fosse empossada e efetivada em 2017. Já em 2018 ela não se reelegeu.
Eleitos de 1974 a 2018 tendo Mossoró como base
1974 – João Newton da Escóssia, Alcimar Torquato, Assis Amorim e LuÃs Sobrinho;
1978 – Carlos Augusto Rosado
1982 – Jota Belmont e Carlos Augusto Rosado
1986 – LaÃre Rosado e Carlos Augusto Rosado
1990 – Carlos Augusto, Antônio Capistrano e Frederico Rosado
1994 – Frederico Rosado e Francisco José (pai)
1998 – Frederico Rosado, Sandra Rosado e Ruth Ciarlini
2002 – Larissa Rosado, Francisco José (pai) e Ruth Ciarlini
2006 – Larissa Rosado e Leonardo Nogueira
2010 – Larissa Rosado e Leonardo Nogueira
2014 – Nenhum
2018 – Allyson Bezerra e Isolda Dantas
Quatro mais um
Em 1974, pelo menos quatro deputados ganharam eleição à AL a partir de Mossoró. Foram eleitos João Newton da Escóssia (Arena) e Alcimar Torquato (Arena), com apoio do deputado federal Vingt Rosado (Arena). O primeiro, cunhado do parlamentar; o segundo, médico, natural de LuÃs Gomes, mas que há mais de uma década tinha vida profissional ativa entre os mossoroenses.
LuÃs Sobrinho (MDB) e Assis Amorim (MDB), apoiados pelo ex-governador cassado AluÃzio Alves (MDB), também foram eleitos no mesmo ano a partir de Mossoró.
Ainda aconteceu a reeleição do médico Dalton Cunha (Arena). Era mossoroense da gema, mas tinha como base principal de votos o municÃpio de Apodi e adjacências.
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Passei aqui de leve para avisar que tem ‘gentes’ que tá lendo isso e franzindo a testa porque vai votar no Picolé de Chuchu e apertar o CONFIRME no Bacurau.
E eu só de ruim digo AXEPÔCO, e ainda GRITO no peduvidu deles:
🔊 CHUPA QUE É DE UUUUUUVA.
Mossoró é o segundo colégio eleitoral do RN. Acredito na eleição de 4. A “oligarquia” Rosado está viva. Errado quem pensar o contrário.
Semente é semente. Chegando o tempo da colheita.
Não adianta só chegar e colocar um chapéu de couro. Tem de ir à luta, atendendo o povo com a saúde abastecida, limpando o mato das ruas, oferecendo educação com alimentação garantida e igual fardamento. O chapéu de couro precisa de um cérebro atuante dentro dele, porquê de chapéu, bastou o de Lampião para ficar na História.