É provável que o governo da prefeita Fafá Rosado (DEM) convide o general Norman Schwarzkopf para proferir palestra em Mossoró. Estamos precisando.
O oficial norte-americano foi quem comandou a "Operação Tempestade no Deserto” (1990, no Golfo Pérsico).
Vou explicar o porquê acredito nessa iniciativa.
É o seguinte: nas estiagens entre chuvas “ácidas” que desabam sobre Mossoró, a área urbana fica tomada por densa poeira que sobra do calçamento e da pavimentação asfáltica em decomposição. Como a prefeitura não tem uma explicação técnica para tantos buracos e à nuvem de pó, só posso imaginar que a questão exija experiência em estratégia militar.
O general deve nos preparar à convivência quase diária em situação atmosférica tão adversa. Ele é quem comandou meio milhão de homens em combate no deserto, contra o Iraque.
Como já foi comentado aqui, poderíamos aproveitar e transferir o Rally Paris-Dacar aqui para Mossoró, com outro nome, é claro, poderia ser: Iraque-Redenção. Só não sei se os veículos estariam preparados para tão esburacado e empueirado percurso. Imagino que nem o solo lunar é tão sofrível.
Vale salientar que o Iraque a que me refiro é o pseudônimo de um conj. habitacional localizado após as Malvinas (que não é a Ilha Britânica na Costa da Argentina). Faço a identificação geográfica porque talvez alguns nobres de uns certos “Palácios” não se lembrem dessas localizações, pois só passam por lá a cada 4 anos, e muita coisa muda nesse espaço de tempo.
Ou então, poderíamos voltar a ter uma etapa do Ralli CearáPio (entre o Ceará e o Piauí) aí acrescentando a terminação “aqui”, ficaria o nome “perfeito” para a atual situação. Que tal: “CearáPioAqui”.