Chuvas intensas que caíram sobre Mossoró no sábado (23) causaram muitos problemas à população, do centro à periferia.
Um trecho da Avenida João da Escóssia, próximo ao antigo Porcino Shopping em Mossoró, mostrou como a cidade segue despreparada para o fenômeno do inverno.
Na área mostrada pelo vídeo, o problema é recorrente e só tende a se agravar com a proliferação de edifícios e condomínios na região.
Projeto de drenagem que poderia resolver ou atenuar prejuízos materiais, estresse humano e dificuldades no tráfego, além de depreciação das vias públicas, parece que não é algo prioritário na municipalidade.
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AH, NÃO!!! As ruas da periferia podem alagar a vontade. A que ‘vai pu xópi, não’.
E as dondocas do Nova Betânia??????? Como vão sair de suas casas? Pisando em água suja, é? É??? Éeeeeeee????????
Quem já viu comprar uma sandália chiquérrima e atola-la na lama? Hein? Hein? Hein?????????
Gilmar Mendes tá sabendo disso? Tá? Tá?? Tá????????
TÁ NÃO????????
Alguém precisa fazer alguma coisa. Chamem as Forças Armadas (sem munições), chamem o PCC (armado até os dentes), chamem os Escoteiros, os Colunistas Sociais, desenterrem Jararaca e Catôta, enfim, façam alguma coisa.
Quem já viu uma coisa dessa…Nã!!!
– Mô, os moradores das Barrocas estão usando canoas para entrar e sair de casa.
– Ô, Tónha! Lá vem você comparar as Barrocas com o Nova Betânia. Se enxergue, criatura. Nas Barrocas pode inundar e até pegar fogo. No Nova Betânia, NÃO PODE. Entendeu????
– Ah, tá!
Ali é o antigo Rabo da Gata e sempre houve inundações e piorou com a colocação do calçamento e depois o asfalto.
O bairro Nova Betânia é o antigo Rabo da Gata, o Rabo da Cachorra e a glamorosa Baixinha.
Um luxo!
NOTA DE REPÚDIO.
Se não bastasse acessar, ler, apreciar, aplaudir e compartilhar, os meus comentarios estão sendo plagiados.
‘Ouça’ um trecho do plágio anexado aos ‘altos’ do processo:
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“Vôssê só tá ajuelhado nuis meus péis purquê vôssê é un “burrunário”. Agora diga qui num é. Diga? Diga? Diiiiga???
– Sim, Mestre. Eu sou um “burronáro”.
– Queim incantô vôssê? Diga. Diga. Diiiiiiga….!
– Foi o senhor, ó Mestre “Burronáro”.
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O plagiador trocou o nome Lulalau pelo de burronário.
Senhoras e Senhores, Jovens e Jovas. Isso é plágio, é inconstitucional, agride a democracia e o estado de direito.
Medidas cabíveis e necessárias estão sendo tomadas no sentido de coibir essa prática criminosa.
A ação foi ajuizada no cabaré da Baixinha, podendo chegar às mãos do ‘pleno’ (Orlando Cocota, Darguinha, Creuza dos 3 Vinténs e Meyre da 12), logo após o carnaval.
LEIA-SE – DIVULGUE-SE – CUMPRA-SE
Carlos Santos. Longe de avaliar as galerias pluviais. No entanto, existe uma característica comum em nosso povo: não saber ou não querer se desfazer do lixo de forma correta. Entopem tudo com o que não lhe presta mais.
NOTA DO BLOG – Também. É um problema que parece insanável, do centro à periferia.
Caro Carlos Santos, resido na mesmíssima rua/avenida João da Escóssia, e bem próximo dos recorrentes alagamentos há mais de quarenta anos. No caso, AFIRMO COM CONHECIMENTO DE CAUSA, de forma nenhuma os alagamentos têm a ver com suposto lixo eventualmente jogado nas galerias fluviais e adjacências, e sim, deriva da total e absoluta falta de planejamento quando da construção da galeria principal que deveria dar vazão e sustentabilidade ao enorme manancial de águas fluviais, originárias de varias ruas e avenidas, sobretudo do alto NOVA BETÂNEA.
É de todos sabido a manisfesta falta de educação do nosso povo, conquanto a capacidade de se desfazer do lixo de forma correta e sustentável, porem no caso em apreço, não há nenhuma contextualização que se possa vincular ao fato, de que, inverno pós inverno, qualquer chuva de mais vinte milimétricos, seja real motivadora de monstruosos e irresponsáveis alagamentos com influxos no trânsito rodoviário, invasão de residencias e até comprometimento gradativo das suas estruturas arquitetônicas.
Não esqueçamos que ofato ocorre rotineiramente, no curso das estações invernosas, há mais de vinte, sem que o dito poder público (ISSO EXISTE EM MOSSORÓ…!!!???)da Terra que dizem Combateu Lampião, tome alguma providência objetiva quanto à resolução de tão grave e recorrente problema, que traz prejuízos de ordem material e imaterial, não só aos que aqui residem, bem como aos transeuntes e utilitários dos mais variados meios de transporte.
NÃO ESQUEÇAMOS, GRANDE PARTE DOS MORADORES SUBSTANCIALMENTE ATINGIDOS NO ÂMBITO DOS IMÓVEIS COMERCIAIS E RESIDENCIAS RESIDENCIAS COM REFERIDOS E RECORRENTES ALAGAMENTOS, SÃO EM SUA MAIORIA POBRES, DESINFORMADOS E ALIENADOS NO ESTUÁRIO DA CORRUPÇÃO, DA POBREZA, DO CLIENTELISMO VIRAL QUE ASSOLA O PAÍS DE MOSSORÓ SECULARMENTE….!!!
Quiçá, com mais um século de MONARQUIA ROSADUS, o conjunto da sociedade mossoroense não acorde e os obrigue administrar, não só para a meia dúzia de sempre….!!!???
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.