Mossoró pode se ‘orgulhar’ de ter uma “Cracolândia” só sua. A área escolhida por viciados e traficantes é o entorno do ex-Museu Municipal Lauro da Escóssia que há mais de 10 anos está se desmanchando, na lúdica “Capital da Cultura”.
Consumo e tráfico de crack acontecem à céu aberto. Uns, sequer fazem questão de camuflar o vício e o produto desse flagelo humano sem precedentes no Brasil.
Muitos consumidores não aguentam levar a pedra no bolso para mais longe. O consumo é feito por lá mesmo.
Em certos horários, é fácil localizarmos levas de verdadeiros zumbís vagando no trecho, que se alonga até a Praça da Redenção, onde fica outro símbolo de nossa cultura, a Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte. Pouco mais de 200 metros – ou menos – separam um endereço do outro, em pleno centro da cidade.
O caso não é de polícia. É também de polícia. É sobretudo de saúde pública. Porém, não é prioridade como política pública.
O crack nasceu como droga da escumalha, mas já avançou pela classe média. Pipocou nas grandes cidades, porém chegou às comunas de médio porte e ao nosso sertão mais brejeiro. No campo, já infelicita muitos indefesos trabalhadores.
Nenhuma família está imune a isso.
A Mossoró do Presente é assim. Não aparece na propaganda nem em boa parte da cobertura da imprensa azul-turquesa.
e aquele eco misterioso que se consegue ao falar no centro daquela rosa dos ventos ladrilhada no chão daquela praça defronte ao museu? se perguntar ao poeta e pintor laércio eugênio ele dirá que tem algo relacionado.viva mossoró!
Aquela região é chamada por mim, amigos e familiares a muito tempo de cracolândia. Quem “vive” em Mossoró, terra do jeito certo, sabe que naquela região, não só da praça do museu como no sentido dos paredões, é cheia de viciados, os chamados noiádos! Eles roubam, furtam e infernizam que passa, mora e vive lá!
A prefeita não sai de casa, vive em seu mundinho perfeito e vem fazer propaganda que Mossoró é cidade exemplo para se morar?
Trabalho em um lugar onde convivo com a realidade diariamente e sei do quê Mossoró precisa, do que o povo realmente precisa e não é esse tipo de político, nem, desse tipo de “administração”, onde o povo de verdade é esquecido!
Caro Carlos;
Já há muitos anos, um notório traficante de crack me procurou para comprar um cavalo, aproveitei, depois de me terem informado qual era a sua atividade, para pedir-lhe que me mostra-se a mercadoria. Tempos depois ele me achou e me mostrando uma pedra do dito, foi logo me indagando: Doutor o senhor acredita na bíblia? Sim! Respondi, aí ele disse, pois ela está totalmente errada, aí eu, por que! Ele disse: A Bíblia diz que o mundo acabou a primeira vez com água e agora vai acabar fogo, certo? Digo certo, aí amigo Carlos, ele veio com esta surpreendente resposta, errado doutor quem vai acabar o mundo são pedrinhas como estas e disse mais, depois que as mães inventaram de sair de casa para trabalhar seus filhos ficaram solto na buraqueira, aí ficou tudo mais fácil para nós. Contando esta história para um amigo, ele observou: A bíblia continua certa Nilson, aí eu digo como? Aí ele, O crak não se transforma em fogo e fumaça! Eu digo sim e ele, é isso aí amigo.
Já faz algum tempo que esta situação se instalou naquela região e as coisas só tem piorado, meus pais já idosos moram nas proximidades da praça do museu, quando dá 6 horas da tarde o centro fecha as portas e quem mora nas redondezas se tranca dentro de casa, e os noiados ou zumbis como são conhecidos os usuários do crack tomam de conta da praça do museu, atualmente existem mais de 10 pessoas morando na praça, dormem, comem, tomam banho, fazem necessidades, sexo, consomem e vendem muita droga principalmente o crack, isso tudo ao ar livre na frente e na presença de qualquer pessoa, não aparece ninguém do poder público para tomar uma atitude, recentemente fizeram uma limpeza na praça, concertaram o passeio, pintaram o meio fio, trocaram as luminários, pintaram os bancos, mas não colocaram nem um vigia ou zelador pra tomar de conta da praça, resultado no dia seguinte a praça já estava completamente destruída, as luminárias foram quebradas com pedras pra ficarem no escuro, a praça acumula lixo, fezes, o desperdício de água é grande, eles tomam banho no meio da praça e fica a lama empossada lá, servindo até de criadouro de mosquito, a situação está insuportável, os moradores da região viraram prisioneiros em suas próprias casas enquanto esse pessoal toma de conta de uma área do centro da cidade e fazem o que bem entendem, roubam, assaltam, praticam todo a sorte de crime e ninguém importuna eles, nem prefeitura, nem polícia, nem ministério público, nada, até os irmãos da Assembléia de Deus estão com mede de frequentar a igreja em frent a praça, os lojistas, moradores, todo mundo assombrado com a esculhambação, me perdoe o termo, que virou a praça do museu, uma terra sem dono, sem lei, sem higiene, uma vergonha pra cidade de Mossoró, espero que alguém tome alguma providência antes que seja tarde demais, quem sabe já não seja…
Amigos não é so ali não, na Central do Cidadão é a mesma coisa o CRACK rola solta a toda hora do dia e da noite KD A POLICIA>