O Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN) apresentou três ações de improbidade contra 25 pessoas e quatro empresas envolvidas no desvio de recursos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit), descoberto pela operação Via Ápia, em novembro de 2010. As irregularidades envolveram a duplicação do Lote 2 da BR-101.
Dentre os réus estão o ex-superintendente do Dnit/RN, Fernando Rocha Silveira, e o ex-chefe de Engenharia, Gledson Maia (sobrinho do então deputado federal João Maia-PR), além de empresários e representantes do consórcio Constran–Galvão–Construcap.
As ações são assinadas pelo procurador da República Fernando Rocha de Andrade e os réus foram divididos em três grupos. Ao todo, o MPF aponta desvio de R$ 13.902.242,02. A Via Ápia revelou a existência de diversas irregularidades na execução dos 35,2km de obras do Lote 2, entre o município de Arês e a divisa com a Paraíba.
Réus e funções de cada à época dos atos de corrupção
Gledson Golbery de Araújo Maia – chefe de Engenharia do Dnit/RN
Fernando Rocha Silveira – superintendente regional do Dnit/RN
Luiz Henrique Maiolino de Mendonça – servidor do Dnit/RN e fiscal do contrato
Frederico Eigenheer Neto – gerente comercial do consórcio executor da obra
Gilberto Ruggiero – gerente-geral do consórcio executor da obra
Adrev Yuri Barbosa Fornazier – funcionário da ATP Engenharia
Marlos Wilson Andrade Lima de Góis – engenheiro civil da ATP Engenharia
Emir Napoleão Kabbach – diretor da Constran
José Luís Arantes Horto – sócio da Pedreira Potiguar Ltda. – ME
Mário Sérgio Campos Molinar – engenheiro civil da Constran
Dário de Queiroz Galvão Filho – representante da Galvão Engenharia
Eduardo de Queiroz Galvão – representante da Galvão Engenharia
Mário de Queiroz Galvão – responsável técnico da Galvão Engenharia
José Gilberto de Azevedo Branco Valentin – presidente da Galvão Engenharia
Ricardo Cordeiro de Toledo – diretor da Galvão Engenharia
Frank Adriano Balarotti de Araújo – diretor da Galvão Engenharia
Jorge Alberto Aun – responsável técnico da Constran
José Roberto Bertoli – representante legal da Constran
Luiz Sérgio Nogueira – representante legal da Constran
Roberto Ribeiro Capobianco – sócio, diretor vice-presidente e responsável técnico da Construcap
Eduardo Ribeiro Capobianco – sócio e diretor vice-presidente da Construcap
Celso Verri Villas Boas – procurador da Construcap
José Theodózio Netto – sócio-administrador da ATP Engenharia
Marco Aurélio Costa Guimarães – responsável técnico da Construcap e lobista do consórcio
Carlos Eduardo Albuquerque de Paiva – engenheiro supervisor da ATP Engenharia
Constran S/A – Construções e Comércio – empresa integrante do consórcio executor da obra
Galvão Engenharia S/A – empresa integrante do consórcio executor da obra
Construcap-Ccps Engenharia e Comércio S/A – empresa integrante do consórcio executor da obra
ATP Engenharia Ltda.. – empresa responsável pela supervisão da obra.
Veja matéria completa AQUI.
13.9 milhões foi apenas para o cafezinho. O DNIT foi assaltado em bilhões de reais.
O roubo pra valer mesmo aconteceu a partir de 2003.
João Cláudio
E antes de 2003 o roubo era de faz de conta, de brincadeirinha? Roubo é roubo, seja do tamanho que for.
A verdade é que este DNIT é um poço de maracutaias. Devia era ser extinto.
Certamente irão dizer que eu quero matar o boi para acabar com o carrapto.
No caso do DNIT o carrapto é tão grande que justifica matar o boi.
/////
OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS EM OUTUBRO? VÃO DEIXAR SAL GROSSO PRESCREVER?
O UNFIORME ESCOLAR NÃO FOI ENTREGUE EM MOSSORÓ. EM JARDIM DO SERIDÓ FOI! KKKKKKK
SERÁ QUE O FUNDEB MANDOU DINHEIRO PARA COMPRA DE UNIFORME ESCOLAR PARA JARDIM DO SERIDÓ E NÃO MANDOU PARA MOSSORÓ? SE ISTO ACONTECEU É UMA DISCRIMINAÇÃO INACEITÁVEL E OS MOSSORENSES TÊM QUE IREM ÀS RUAS PROTESTAR. QUE ABUSRDO NÃO MANDAREM O DINHEIRO DO UNIFORME ESCOLAR.
Para de rir,Zé Ruela, para que têm crianças com camisas puídas e calças remendadas nas salas de aula.