A Câmara dos Deputados teve a maior renovação dos últimos 20 anos nas eleições do ano passado: 47%.
Dos 513 eleitos, 243 deputados são de primeiro mandato; 19 ex-deputados foram eleitos.
Já no Senado, a chamada Alta Câmara, não foi diferente. A transformação foi muito além, sendo a maior desse poder desde o fim do regime militar.
De cada quatro senadores que tentaram a reeleição em 2018, três não conseguiram. No total, das 54 vagas em disputa, 46 serão ocupadas por novos nomes — renovação de mais de 85%.
Na pré-campanha e campanha do ano passado, em muitos comentários nesta página e a convite de rádios e TV’s, cheguei a duvidar numa alteração dessa ordem, em tal proporção. Mas houve. A revolta nas redes sociais e ruas chegaram às urnas.
Mas passados alguns meses, próximo à conclusão do primeiro período da atual legislatura, a aspiração popular de alteração de nome e costumes no Congresso Nacional não passa de uma utopia. Na prática, testemunhamos tudo como dantes, numa escala pior.
Muitos novatos e velhas raposas priorizam autoproteção, garantia de impunidade e pilhagem continuada do Estado. Partidos que deveriam ser pessoas jurídicas de direito privado, aglomerando indivíduos das mais diversas tendências ideológicas e em luta por interesses da coletividade, traem o eleitor .
Mudamos. Pelo visto, para muito pior. Ainda bem que existem as exceções e elas são um fio de esperança, aquela esperança depositada na urna eletrônica.
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Esta estória de não acreditar que sou “pitoniso” deixava-me cabisbaixo, contrito; entretanto diante do escritro acima, tô como “Chicó”; tô rico tô pobre! A. S.
Tô feliz tô triste! EU.
Vão, vão ver merda que fizeram!
Ps . Nada ver com texto em epigrafe, um prestador de serviço veio à minha casa e puxando converça, no meio do dialógo disse,” isso é coisa do capeta”; retruca ele; o Sr. sabe quem é pior que o “7 peles?” (Riachão) disse-lhe, não! completa ele sabiamente: é o homem!
Se por acaso derem o cabimento, reflitam!
Em tempo, tive o máximo cuidado prá o revisor, fdp, não me torrar!
Um bom final de semana a todos.
Os picaretas andam dizendo que a PF não pode continuar invadindo os seus gabinetes.
Ora, muito mais honesto, civilizado, harmonioso, pacato e sadio, o Cabaré da Baixinha é invadido de vez em quando pela PM.
Os clientes e o raparigal não se incomodam. Ambos acham é bom, haja vista não terem nada a esconder, não possuírem rabos de palha ou suspeita de desvio de dinheiro público.
Agora eu pergunto:
Qual a diferença entre o cabaré senado e o Cabaré da Baixinha?
A Baixinha grita de um dos quartos onde acaba de dar uma:
– RESPEITE O MEU AMBIENTE, VIU? AQUI EU EXIJO RESPEITO E AQUI NÃO ENTRA LADRÃO. A NÃO SER QUE EU NÃO CONHEÇA O CLIENTE. SE EU AO MENOS DESCONFIAR, AQUI ELE NÃO ENTRA. NO MEU CABARÉ SÓ ENTRA GENTE SELECIONADA.
– Desculpe aí, viu?
– Ô, João! Eu aqui no quarto ‘sofrendo’ para ganhar o pão de cada dia e lá vem você comparando o meu cabaré com aquele puteiro de quinta.
– Desculpe mais uma vez. Eu não pretendia ofende-la. Continue o coito. Hoje é sexta-feira. O coito do senado já acabou. Terça-feira continua.
– AI! Ai! Ai! Aaaaaaaai! Me acuda, Frei Damiao, antes que eu caia da cama e suba pelas paredes.
– (viiiiixi! pelo visto ela recomeçou e já está chegando ao The End).
Mudam-se os personagens, não o roteiro. O patrimonialismo
é característica dessas terras.
Mudança? Também não creio.
Parece que sou um homem de pouca fé.
Né não amigo; eles é que são fdp!
“Prefiro não comentar!” Como diria Corbélia.
Os novatos ñ aprenderam a lição, com continuidade das REFORMAS e sendo comprados com EMENDAS as próximas renovações será maior. O POVO bota e o POVO tira.