quinta-feira - 01/07/2010 - 17:30h

Mudança de interpretação alivia a “barra” de alianças no RN

A decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, suspendendo a decisão que proibia o uso de imagem e voz dos presidenciáveis em programas eleitorais de partidos que tenham alianças diferentes nas disputas regionais, é um alívio no Rio Grande do Norte também.

O recuo do TSE poupa sobretudo a coligação governista, encabeçada pelo governador e candidato à reeleição, Iberê Ferreira (PSB).

Com base na interpretação que o TSE tinha decidido na terça (29) – veja postagem mais abaixo -, a presidenciável Dilma Roussef (PT) não poderia aparecer em imagens e áudio na propaganda em rádio e TV de Iberê. O problema estava na presença do PPS na coligação do governador, que no plano nacional está com José Serra (PSDB).

A mesma dificuldade teriam os candidatos proporcionais da "aliança híbrida" PMDB-PR-PV. PMDB e PR apoiam Dilma e Iberê, mas o PV tem Marina Silva (PV) como candidata presidencial e senadora Rosalba Ciarlini (DEM) ao governo estadual.\

Assim, pela leitura do TSE, nenhuma das duas poderia aparecer na campanha "eletrônica" dos candidatos a deputado federal e deputado estadual da coligação. 

Nota do Blog – Ao voltar atrás, o TSE aliviou a "barra". Cedeu à pressão política que pipocava em todo o país. Ou seja, o conceito de partidos nacionais, inexiste. Se é que é levado a sério a própria existência dos partidos por seus ocupantes: os políticos.

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