Desde o inÃcio da década passada, que o municÃpio de Guamaré (uma das maiores rendas per capita do paÃs) convive com uma série de pelejas judiciais pelo comando de sua prefeitura. A sequência de prefeitos cassados chega a impressionar (veja AQUI).
Quase todos os eleitos nesse perÃodo de quase 20 anos foram afastados provisória ou definitivamente.
É até difÃcil nominar e situar cada um dos envolvidos na narrativa, sob pena de esquecimento ou conflito com datas e o encolhe-estica judicial.
Há também uma impressionante mistura de sobrenomes, parentescos e denúncias de compra de votos, abuso de poder econômico e corrupção administrativa.
BO
Mais do que biografias, quem for escrever uma história razoavelmente honesta sobre o poder polÃtico em Guamaré, precisará ter cuidado para não acabar produzindo um permanente Boletim de Ocorrência.
A cassação nesta quarta-feira (18) do prefeito Adriano Diógenes (MDB) e de sua vice Iracema Maria Morais da Silveira (MDB) – veja AQUI, é apenas mais um capÃtulo desse enredo.
A propósito, algo já esperado, até pelo o que eclodiu de denúncias durante a campanha (veja AQUI).
Pobre Guamaré.
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