Em Santa Cruz (região Agreste, a 122 km de Natal), a cassação e afastamento de prefeita, vice-prefeito e seis vereadores governistas (veja AQUI) provocam enorme conturbação política e administrativa no município. Além disso, dia passado todos os secretários pediram exoneração, deixando vários serviços paralisados ou semi-paralisados na prefeitura.
Mas o enredo caminha para ficar ainda mais confuso.
Santa Cruz poderá ter até o dia 1º de janeiro próximo o terceiro prefeito interino consecutivo, além de ter possibilidade de eleger outro efetivo em pleito suplementar nos próximos 60 dias.
Pelo Regimento Interno da Câmara Municipal, uma nova mesa diretora deve ser eleita para mandato-tampão até 31 de dezembro. O presidente eleito passará para a interinidade como prefeito, no lugar do atual interino, vereador Genicleide Ferreira da Silva Azevedo (MDB), o “Gean Paraibano”.
Mais uma mesa diretora
Mas a partir de 1º de janeiro, já deverá existir uma mesa diretora efetiva para o biênio 2019-2020.
O seu presidente passará à interinidade como prefeito, até a posse do prefeito (a) eleito (a)) no pleito suplementar que substituirá a prefeita cassada e afastada Fernanda Costa (MDB) e o seu vice Ivanildo Ferreira (PSB), o “Ivanildinho”.
Simplificando: se não ocorrer nenhum sobressalto novo, Santa Cruz terá um prefeito efetivo em fevereiro, após três interinos e Fernanda Costa, eleita em 2016. Isso, se não acontecer mais alguma novidade.
A Casa possui nove vagas de vereador. Apenas três não foram cassados e afastados à semana passada (veja AQUI).
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