Pesquisas eleitorais agradam e desagradam, principalmente a quem não tem distanciamento crítico, é tomado por sentimentos extremos e nutre algum interesse particular em relação aos envolvidos.
O mesmo instituto é bom e é ruim; depende dos números.
Há mais de 30 anos lido com isso.
Não muda, nada muda.
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Tornou-se vício. Só merece confiança se contemplar candidato de agrado próprio.