Por Inácio Augusto de Almeida
Não creio na força
De quem bajula os fortes
De quem humilha os fracos.
Não creio na força
De quem vive só para si
De quem esquece que somos irmãos.
Não creio na força
De quem julga sem conhecer
De quem condena sem convicção.
Não creio na força
De quem acredita
Ser possível felicidade sozinho.
Não creio na força
De quem não sorri
Ao ver crianças brincando.
Não creio na força
De quem não tem tempo para a beleza.
Não creio na força
De quem não tem tempo para o AMOR.
Inácio Augusto de Almeida é jornalista e escritor
O velho Inácio consegue ir da crônica à poesia, com enorme sensibilidade.
Parabéns pelas palavras, amigo. Belas.
Me perdoa Nobre Editor!
Mas puta que pariu Inácio!
Você botou prá lascar, emoção Pura!
Bateu na pleura!
Rolou uma lágrima no canto dos olhos.
Logo hoje que meu irmão me pediu para escrever de próprio punho sobre os CEM anos de minha Mãe, pior, em poucas palavras
Sobre minha mãe só um livro.
Ps. Usei aquelas palavras pois minha restrita capacidade de espreçar tal emoção me impediu em discorrer minha emoção e admiração.
Um abraçaço!