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domingo - 11/06/2023 - 10:04h

Nas pegadas da família Maia

Por Marcos Pintotestes-geneticos-genealogia-960x540

Em Genealogia o começo é sempre hoje. Por ser uma temática instigante e elucidativa, desperta infinitas atenções que adentram o túnel do tempo, onde o retiro e a solidão dão livre curso à ansiedade cognitiva. As abordagens histórico-genealógicas restringir-se-ão aos sertões do Apodi, Itaú, Martins, Tabuleiro do Norte, Pereiro-CE e Catolé do Rocha-PB.

Mantém-se assim a coletividade da tradicional família Maia em sintoma com o tempo. Há muito da tradição oral norteando apontamentos genealógicos dignos de nota, observando-se, porém, vez por outra, algumas incongruências cronológicas. Ao certo, temos a tradição oral informando a chegada do Sr. Antonio Alves de Araújo Maia ao Apodi, oriundo do Tabuleiro da Areia (atual Tabuleiro do Norte-CE), vetusto rincão da Ribeira do Jaguaribe, da freguesia das Russas. Antonio casou em Apodi com Antonia Barbosa de Amorim, filha de João Barbosa Corrêia (2° deste nome e neto do 1°) e de Josefa Martins de Macedo (esta por sua vez filha do Tenente Manoel João de Oliveira, do Assu-RN, e Antonia Maria de Jesus).

A honrada descendência de Antonio Alves de Araújo Maia e Antonia Barbosa de Amorim está disseminada na cidade e município de Itaú-RN, de cujo casal nasceu Vicente Alves de Araújo Maia em 05 de fevereiro de 1825. Em 1844 nascia outro filho deste casal, de nome Joaquim Alves Maia, que veio a casar em primeira núpcias com Laurinda de Holanda Cavalcanti (filha de Laurindo de Holanda Cavalcanti e Josefina Oliveira…) e foram pais de Manoel Alves Maia, nascido no ano de 1879. Enviuvando, Joaquim casou em segunda núpcias com Maria Luiza Maia, que lhe sobreviveu e foram pais de:

F.01- José Alves Maia – casado com Josefa Maia Pinheiro.

F.02- Francisco Alves Maia – casado com Maria do Carmo Maia.

F.03- Cristalino Alves Maia –

F.04- Raimundo Alves Maia (nasceu a 04/01/1889)

F.05- Antonio Alves Maia.

F.06- Adelino Alves Maia.

F.07- Gonçalo Alves Maia.

Em minhas incontidas pesquisas nos inventários apodienses encontrei o inventário de José Sebastião Maia (o 2° deste nome) falecido no sítio ‘Caboclo’ (Apodi) a 25/02/1921, casado com Josefa Carlota de Oliveira (falecida a 30/12/1910) filha legítima de Joaquim Felício Maia, natural do Limoeiro do Norte-CE, e Carlota Antonia de Oliveira. Deixaram os filhos:

F.01- Ana Josefa de Oliveira, casada com Francisco Porfírio de Oliveira.

F.02 a F.09 – Joaquina (casada com Manoel Moreira Filho), Pedro, José, Carlota, Francisco, Maria Cota, Maria, Catarina e Raimundo (gêmeos).

Encontramos no denso inventário da lendária e arrojada matriarca Rosa Maria do Espírito Santo (Apodi, ano 1840) filha do português Manoel Raposo da Câmara e Antonia da Silva), casada que foi com Caetano Gomes de Oliveira. Dentre os filhos deste vetusto casal encontramos Tereza Maria de Jesus, casada com Ildefonso Alves Maia, de quem não conseguimos encontrar dados biográficos. No mesmo inventário encontramos uma neta de Dona Rosa, de nome Catarina Francisca das Flores, casada com o Sr. Antonio Freire da Silva Maia.

A antiga povoação denominada de “Angico” encravada na antiga data de sesmaria “Gitirana” emancipou-se do Apodi com a denominação de “Itaú” onde nos deparamos com o óbito de Vicente Martins da Silva, falecido a 13/09/1912 aos 61 anos de idade, tendo casado em primeira núpcias com Úrsula Doricélia da Câmara, com quem teve os filhos Eduardo Alves Maia, Patrício Alves Maia. Vicente casou em segunda núpcias com Amélia de Oliveira Maia, filha do Prof. Francisco Alves de Oliveira Maia, com quem teve dois filhos: F.01- Francisca Amélia de Oliveira, casada com Euclides Pinheiro da Silva, e o F.02- Cícero Alves Maia.

A fonte de pesquisa e documentação é como cacimba de areia, quanto mais produz, mais espontâneo se torna o manancial, fluindo perenemente, como que desobstruindo o veeiro de abastecimento. Daí que encontramos nas conversas dos alpendres sertanejos da ribeira e freguesia do Apodi a constatação de que existem duas vertentes da família Maia, conhecidos como sendo da família “Maia Fogo” e “Maia Bofe”.

O liame genealógico dos “Maia Fogo” advém da lendária matriarca Francisca das Chagas do Amor Divino, que por ter gerado uma prole de 16 filhos, tendo criado diligentemente e com muito amor esta notável prole, evidenciando notória carga de libido, atribuíram-lhe o apelido de “Dona Chica Fogo”. Era filha de João Alves de Oliveira e Francisca das Chagas de Oliveira.

Na celebrada obrada intitulada “Velhos inventários do oeste potiguar” – coleção mossoroense- série c- vol 742- ano 1992- de autoria do consagrado genealogista potiguar Marcos Antonio Filgueira, as p[aginas 79 a 86 consta a transcrição do inventário do padre Faustino Gomes de Oliveira, pernambucano, de Olinda, cavaleiro professo da ordem de Cristo, que foi vigário na Paróquia de Apodi no período de 1813-1856. No dito inventário encontra-se um testamento do Padre, lavrado a 05/01/1853 no qual afirma textualmente ter mantido relacionamento com mulher solteira de nome Francisca das Chagas do Amor Divino com quem teve uma prole de 07 filhos, os quais nominou-os.

Nesse ano do testamento Dita encontrava-se casada em primeira núpcias com Manoel de Jesus de Oliveira. Enviuvando, Dona Chica Fogo casou em segunda núpcias com o meu trisavô paterno Manoel Félix Ferreira, filho de Joaquim Félix Ferreira e Joana Batista do Nascimento (vide livro “memorial da família Maia do Ceará- pág114- 1717-2022, autor: José Nelson Bessa Maia. Nasce daí os “Maia Fogo”. O padre Faustino faleceu em Apodi a 05/02/1856.

O patriarca da família “Maia Fogo” Manoel Félix Ferreira nasceu em Catolé do Rocha-PB no ano de 1819. Manoel e Francisca das Chagas foram pais de 11 filhos:

F.01- Manoel Félix Ferreira Júnior

F.02- Izaías Alves de Oliveira- casado com Francisca Gomes de Oliveira.

F.03- Vicente Alves de Oliveira- casado com Antonia de Oliveira Maia.

F.04- Eufrosina Benigna de Oliveira- casada com Manoel Antonio de Souza.

F.05- Aquilino Alves de Oliveira- casado com Emilia Rosenda de Oliveira.

F.06- Felino Alves de Oliveira- casado com Maria Francisca das Chagas.

F.07- Felinto Alves de Oliveira- casado com Maria Gomes de Oliveira.

F.08- Jovino Alves de Oliveira- casado com Filomena Amélia de Oliveira.

F.09- Deodato Jovino de Oliveira- casado com Maria Lima de Oliveira (do Pará);

F.10- João Alves de Oliveira.

F.11- Benjamin Alves de Oliveira- casado com Maria Filadélfia Maia (meus bisavós paternos).

Nas fantásticas pegadas dos “Maia”surge a vertente “Maia Bofe” através dos admiráveis patriarcas João Alves Maia (João Bofe) nascido em 1819 em Tabuleiro da Areia (Tabuleiro do Norte-CE). Casou na matriz do Apodi a 04/02/1845 com Antonia Maria de Jesus (falecida a 08/12/1920 aos 90 anos) filha de Manoel Pinto da Cruz e Thereza Maria da Conceição,pais de: F.01 a F.05: Mafalda, Thereza, Marina Honorina, Henrique, Onofre. João Bofe faleceu no “alto da missão em 28/01/1913” e era filho de José Alves Maia e Maria da Conceição Paiva.

Na fértil várzea do Apodi, lugar denominado de “baixa fechada” faleceu a 20 de setembro de 1913 o respeitável patriarca Galdino Alves Maia (Galdino Bofe) natural de Russas, filho de João Alves Maia e de Maria Inácia da Conceição. Era casado com senhorinha Maria da Conceição. Galdino faleceu aos 84 anos de idade (nasceu no ano de 1819). Do primeiro enlace deixou uma prole de 06 filhos:

F.01- Lúcio Alves Maia- casado com Cândida.

F.02- Antonia Senhorinha da Conceição- viúva (1° vez) de Joaquim Ferreira Lima e (2°) vez de Simão Corrêia Lima.

F.03- Luzia- casada com João Domingos do Nascimento.

F.04- Francisca Senhorinha do Amor divino (falecida) casou com Julião Escolástico Benevides.

F.05- Maria- casada com Manoel Domingos do Nascimento.

F.06- Lucia Maria da Conceição- casou com Pedro José Marinho (são avós maternos do ex-prefeito do Apodi Sr.Isauro Camilo).

Prolífico, laborioso e inteligente, Galdino Bofe casou em segunda núpcias com Ana Maria de Jesus(filha do cearense Simão Corrêia Lima e Maria do Espírito Santo) tendo falecido no sítio “estreito” (margem da lagoa do Apodi) a 29/09/1934 aos 80 anos, deixando a seguinte prole:

F.01- Manoel Alves Maia.

F.02- Praxédia Maria da Conceição.

F.03- Maria Matildes da Conceição- casou com Julião Escolástico Benevides (pais de Galdino Julião).

F.04- Damásia.

F.05- Joaquim Alves Maia.

F.06- Pia.

F.07- Galdino Alves Maia Filho.

F.08- Alvino Alves Maia.

F.09- Pedro Alves Maia.

F.10- Antonio Alves Maia.

Há que se observar a existência de um outro Galdino Alves Maia, natural de Tabuleiro de Areia (Tabuleiro do Norte-CE) nascido no ano de 1837, filho natural de Ana Alves Maia (filha de Antonio Alves de Araújo Maia e Maria Clara Ferreira Maciel, da freguesia de Russas-CE). Galdino faleceu na cidade do Apodi a 24/09/1929 e era viúvo de Francisca de Tal, deixando as filhas: Maria Galdina, Caetana, Rita, Sebastião e Antonia.

Do vetusto casal Gabriel Joaquim de Barros e Luíza Francisca do Espírito Santo (inventário do ano de 1868):

Gabriel era filho de João Álvares Camelo e Maria Cleofa do E.Santo. João casou em 27 de jinho de 1725, era filho de Pedro da Silva Camelo e Josefa da Conceição de Jesus. Gabriel faleceu no ano de 1813 e Luiza faleceu no sítio Umari, onde residia, aos 26 de fevereiro de 1868, deixando uma prole de 07 filhos:

F.01- Quitéria Maria de Jesus, moradora do Pereiro, Ceará, representada pelo filho Thomaz Alves Ferreira Maia.

F.02- Rita Franklina de São Pedro, falecida, representada por sua filha Luzia Idalina dos Passos, casada com Claudino Dias da Cunhas, moradores no Pereiro.

F.03- João Alves Ferreira Maia, casado com Quitéria Vieira da Silva, moradores no Pereiro.

F.04- Maria Cleofas de Jesus, falecida, casada com seu primo Manoel Alves Ferreira Maia, com descendência em Catolé do Rocha-PB.

F.05- Antonio Gabriel Ferreira Maia- residia no seu sítio Umari (Martins-RN).

F.06- Joaquim Félix Ferreira Maia- casado com Joana Batista do Nascimento.

F.07- Ruberto Alves Maia- casado com Luíza Francisca do E.Santo. Moradores no Catolé, pais de:

BN.01- Maria Filadélfia Maia (mãita)- nasceu em Catolé em 1870. Casou com seu primo Benjamin Alves de Oliveira, filho de Manoel Félix Ferreira e Francisca das Chagas do Amor Divino (chica fogo). Pais de:

TN.01- Cleonice Maia de Oliveira (dona Nicinnha)- nasceu em Apodi a 26/04/1910. Faleceu viúva de Aristídes Ferreira Pinto a 18/08/2004. São os avós paternos de Marcos Pinto… e assim brilharam e brilham prolíficos e laborosos homens e mulheres desta tradicional família.

Marcos Pinto é advogado e escritor

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Categoria(s): Crônica

Comentários

  1. Esmak Soares diz:

    Acho que ainda não faz um mês que meu amigo Rafael Baccaro me indicou OS MAIAS, minissérie produzida pela TV Globo em 2001, baseada na obra homônima de Eça de Queiroz. O amigo me indicara por saber de meu gosto por filmes, novelas e séries históricas – ao meu ver, são o melhor modo de viajar pelo tempo, ao lado dos livros. E como eu já gostara de ler A Ilustre Casa de Ramires, me animei em ver essa minissérie baseada em outra obra do talentoso escritor português, mas com mesma temática, famílias nobres – no caso desta última, a Poderosa e Aristocrática Família Maia. Trata-se de uma superprodução, onde vemos os protagonistas, membros da família, residindo em belíssimas mansões, com jardins em labirinto que nem os que vemos em filmes sobre os aristocráticos lords ingleses.
    Minha trisavó FRANCISCA BARBOSA DE CARVALHO, que faleceu em Mossoró era de Jaguaruana, no Ceará. Dela vem meu parentesco com os Maias dessa região. Por enquanto, os Maias são apenas meus parentes colaterais. Não tenho nenhum antepassado dessa família, pelo que eu saiba. Mas como estou atento ao Mundo Espiritual, ao saber que meu ilustre amigo, o Doutor Marcos Pinto, estava trabalhando em um artigo sobre esta família, pouco depois que estou assistindo a Minissérie, e que ele também descende dela, fico a pensar se também não sou um Maia, e talvez o parentesco venha até do Apodi, terra de meu avô MANOEL PONCIANO BEZERRA.
    Fico feliz com a publicação do artigo NAS PEGADAS DA FAMÍLIA MAIA, pois não foi escrito por um genealogista, MAS FOI ESCRITO POR O GENEALOGISTA – sabendo que a pesquisa foi feita por MARCOS PINTO, tenho a ciência de que estou agora lendo o melhor trabalho já feito sobre os Maias no Apodi e região até agora. Então, é eu mergulhar sobre esta fonte e procurar minhas possíveis origens…

    • Geraldo Francisco das chagas diz:

      Os artigos do Dr. Marcos Pinto sempre é uma aula de história.obrigado meu nobre por nós presentear com mais um Belo artigo.

  2. José Lima Dias Júnior diz:

    Ao longo da história, muitos pesquisadores contribuíram de maneira notável para o estudo e pesquisa genealógica, não apenas no avanço do conhecimento, mas também na busca de conhecer e compreender o tempo pretérito. Atualmente, identificar e estudar a árvore genealógica é tarefa de alguns especialistas. Nesse sentido, Marcos Pinto se notabiliza com maestria. Pesquisar dados familiares parece ser uma tarefa desafiadora. Desse modo, os estudos genealógicos contribuem para revivermos o passado da família, nos possibilitando conhecer o nosso passado e dos nossos
    familiares e demonstrar que cada pessoa tem a sua história biográfica, o seu percurso original e específico, a sua individualidade própria e ainda mergulhar na história social e da família
    através da tessitura biográfica das trajetórias familiares, que veiculam um conjunto complexo
    de referências culturais que decorrem de uma determinada época histórica em que vivemos e vivenciamos cotidianamente mediante as relações sociais nas quais estamos inseridos. Excelente pesquisa, amigo.

  3. Raimundo Valentim Régis Oliveira diz:

    Parabéns primo, por nos passar esse rico histórico sobre a grande família Maia.

  4. Leonardo Monteiro diz:

    Os artigos de Marcos pinto sempre são os melhores

  5. José Otávio Maia de Vasconcelos diz:

    O texto do historiador Marcos Pinto reflete o árduo trabalho de pesquisador obstinado que , com base em fontes fidedignas, torna amena,prazerosa e irretocável a genealogia de parte importante da vastíssima família MAIA
    Brilhante ,Marcos traz à luz do conhecimento, informações que são resultado de sua genialidade e ficarão para a posteridade
    Honra-me o tratamento de PRIMO MARCOS PINTO

  6. FCO DIOGO diz:

    OLÁ EU SOU FCO DIOGO TENHO NÍVEL SUPERIOR IMCOMPLETO SOU DA POLÍTICA DE SINDICATOS ASSOCIAÇÕES MOVIMENTOS SOCIAIS PARTICIPO DE REUNIÕES ENCONTROS PALESTRAS ETC EU TAMBÉM FAÇO PESQUISAS GENEALÓGICAS DAS MINHAS FAMÍLIAS AS NOSSAS FAMÍLIAS DA MINHA MÃE DO MEU PAÍ SÃO TODAS DE LIMOEIRO DO NORTE TABULEIRO DO NORTE SÃO JOÃO DO JAGUARIBE NO BAIXO VALE DO JAGUARIBE CEARÁ O MEU PAÍ É DOS ALVES FERREIRA MAIA ALARCON SILVA DE TABULEIRO DO NORTE QUE PROVÉM DA PARAÍBA NÓS SOMOS TATARANETOS DE ANTÔNIO FERREIRA DA SILVA MAIA E MARÍANA FERREIRA MACIEL TODOS SAI NOSSOS TATARAVÓS AVÔS

  7. Justino Maia diz:

    Sou do Norte do Brasil, mais precisamente Santarém do Pará. Sou Maia e os antigos nomes da família são oriundas do Nordeste atraídos pela época áurea da borracha. Agora, quem foi esse/esses Maia que deixou o Nordeste e partiu ao Norte para fazer surgir tantos maias nessa região entre Santarém-PA e Itacoatiara-AM?

  8. Julio Maia diz:

    Olá, também sou da Família Maia, e venho também construindo minha árvore genealógica, no site MyHeritage, mas infelizmente para alguns casos o app é pago (e caro), vale, mas não posso pagar. Daí vou criando aos poucos minha “árvore”. Cheguei na 6° geração, por volta de 1833 com o nome de Salvador José Leitão Maia, que aparentemente antes dele, seus pais ou avós, não sei, eram da Família Sousa, Joaquim José de Sousa e Mariana Sousa. Foi o mais longe que consegui chegar.

    • Elionay Moreira de Carvalho diz:

      Meu querido, Me chamo Elionay, sou filho de Elias Moreira Maia, falecido, e neto de Ananias Moreira Maia e Aurea Moreira Maia, estou comecando uma arvore no site familysearch.org, e gratuito, muito organizado e tem alguns recursos de pesquisa. se quiser continuar sua historia e pesquisa por la tenho certeza que vai gostar

  9. Paulo Cesar Braga Maia diz:

    Sou um Maia, mas do Rio de Janeiro. Como veio e em qual época os Maias vieram para o Rio de Janeiro, mais especificamente para o norte fluminense?.
    Meu pai (Braulio Pereira Maia) é filho de Julio Pereira Maia, que é filho de Julio Pinto Maia.

  10. Paulo Cesar Braga Maia diz:

    Digo João Pinto Maia

  11. Andrey Alves Maia diz:

    Sou da Familia Maia meus avos são de Sousa, na Paraiba, meu Pai Francisco Alves Maia

  12. Clenildo Maia diz:

    Parabéns Dr.Marcos Pinto pelo excelente texto da família Maia!

  13. Wanessa diz:

    Fazendo a árvore genealógica da minha família descobri minha bisavó Maria Quitéria Pinheiro Maia e Martins de Pereiro, Ceará. Não tenho mais informações sobre a família dela, se vocês souberem de algo, agradeço.
    Excelente trabalho sobre a linhagem Maia

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